Moderninho no Twitter, Collor votou para que jovens perdessem férias, 13º e FGTS
Para lamentação do presidente da Câmara, o alagoano Arthur Lira (PP-AL), o Senado Federal em sua maioria votou contra a reforma trabalhista no Senado. Originalmente, o MP 1045 tinha como proposta reduzir jornadas e salários em meio à pandemia a fim de proteger empresas e empregos
Só que repleto de emendas, o projeto, aprovado dia 12 pelos deputados, legislava a criação de novos regimes de contratação para jovens e vagas sem direito a férias, 13º salário e FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
Por 47 a 27, a maioria dos Senadores votaram contra a proposta do Senado que, em suma, precarizavam relações de trabalho, limavam proteções, reduziam a renda dos trabalhadores, criavam categorias de empregados de "segunda classe" e pioravam as condições de serviço dos mais jovens.