24 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade

Dia: 9 de julho de 2022

PGR se nega a investigar esquema criminoso denunciado do MEC

PGR se nega a investigar esquema criminoso denunciado do MEC

Brasil, Justiça
A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta sexta-feira (8) contra as notícias-crime que pedem a investigação do presidente Jair Bolsonaro (PL) em razão do escândalo do chamado "bolsolão do MEC". As investigações sobre o esquema de corrupção no Ministério da Educação chegaram a levar o ex-ministro Milton Ribeiro à prisão, mas ele foi solto no dia seguinte. A áudios vazados de Milton Ribeiro e da esposa dele, Myriam Ribeiro, indicam que Bolsonaro repassou informações sigilosas da Polícia Federal para o ex-titular do Ministério da Educação. Mas, a PGR comandada por Augusto Aras e Lindôra Araújo, bolsonaristas assumidos, entennde que não há necessidade de investigar o caso do esquema criminoso no MEC. “O grupo criminoso que atuava no Ministério da Educação e no
Exército Brasileiro superfaturou a compra de Viagra, segundo relatório do TCU

Exército Brasileiro superfaturou a compra de Viagra, segundo relatório do TCU

Brasil
A área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) reconheceu que houve superfaturamento na compra de Viagra para as Forças Armadas. O procedimento para análise da representação, feita pelo deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) e pelo senador Jorge Kajuru (Podemos-GO), teve início em abril e foi concluído na última quinta-feira (7/7). O relatório orienta o TCU a determinar prazo de 90 dias para que o Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro, “adote as medidas administrativas pertinentes para apuração do débito e outras ao seu alcance, sem prejuízo de requerer ao órgão jurídico da estatal que adote as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis”, diz o documento. Além da adoção das medidas, o parecer orienta que seja solicitado o “ressarcimento do débito apurado, em valores