Já está enchendo os olhos dos alagoanos que gostam de futebol a mediocridade do time do CRB no campeonato brasileiro da série B.
Das três partidas que disputou venceu uma contra o Bragantino por dois a zero, mas sem jogar um futebol que agradasse. Perdeu de goleada para o Botafogo no Rio de Janeiro e neste sábado, 23, perdeu de três a zero para o Esporte Cluba Bahia, em pleno estádio Rei Pelé. Perdeu por absoluta ruindade, futebol fraco e sem nenhuma jogada capaz de mudar o conceito do torcedor.
O time também perdeu no Trapichão para o Grêmio e mais una vez de goleada. 4 a 1. Nas últimas três partidas que disputou o CRB levou nada menos do que 10 gols, para satisfação geral e irrestrita da maioria dos torcedores rivais, o azulinos fora de série.
O técnico do Regatas, Alexandre Barroso diz que o time está em formação no andar da competição. Essa é uma desculpa de quem não quer ferir suscetibilidade diante da fragilidade da equipe que tem nas mãos. O CRB tem uma base formada pela equipe que disputou o campeonato alagoano e desde lá já se dizia que o galo não tinha um elenco para disputar a série B.
De oito atletas novos contratados quase não se ouve falar. Gerson Magrão que entrou no segundo tempo do jogo contra o Bahia mostrou que tem intimidade com a arte do futebol, mas o CRB joga sem arte e sem absolutamente nada. O time é um aglomerado de atletas em campo, sem padrão de jogo, sem alma e sem honrar a gloriosa camisa regatiana.
Desse jeito não vai a lugar algum.
A verdade está vindo à tona. Dinheiro roubado ou fácil, vai fácil…