O País está desnorteado, sem comando, doente e sem vacina.
E o pior: Se aparecer o imunizante contra a pandemia que aí está o governo vai exigir que cada um dos vacinados assine um termo de compromisso se responsabilizando pelo feito.
Lamentavelmente, esse tipo de aberração é tão contagiante quanto o coronavírus, que já matou mais de 181 mil brasileiros. Isso se espalha no vento e já há quem diga que vacina é coisa do demônio e contra Deus.
Imagine…
Enquanto os governantes do mundo inteiro atuam para vacinar e imunizar o povo contra o mortal Covid-19, Jair Bolsonaro zomba de tudo e todos, nega a ciência, desrespeita a saúde pública com idiotices e chacotas.
É incrível como as instituições assistem de camarote a inépcia do governo. O País vive a intemperança sem limites.
E em nome dela os atores do governo, seja no Planalto ou no Congresso Nacional, seguem tripudiando sobre as normas, princípios, ética e sobre a lei.
Tanto que, esta semana, os senhores da Câmara dos Deputados aprovaram um projeto do governo que retira R$ 15 bilhões do Fundeb e passa o dinheiro das escolas públicas para o ensino privado e igrejas evangélicas. Ora, dinheiro público é para custear o setor público.
Mas, o que se vê é o extremo desrespeito à Constituição da República. O próprio Ministério Público Federal já advertiu sobre isso.
É estranho demais o comportamento da maioria dos homens do parlamento, entre eles, deputados federais alagoanos que apoiaram a facada no Fundeb e, portanto, na escola pública.
Urgentemente, o País precisa de mais de uma vacina. Não apenas o imunizante contra o Covid-19.
Precisa também de uma vacina para colocar vergonha na cara dessa gente, que vive a apoiar um paiol de idiotices desse Brasil em desmantelo.
E para essa ninguém precisa assinar termo nenhum.
Rapaz , esse artigo foi na jugular desse governo que sabota o país todos os dias, que essa elite econômica , o judiciário passam pano pra ele e fingem que não sentem o odor do bode fedorento que eles colocaram na sala . Parabéns !