Evasão de divisas, expatriação ilícita de capital, racismo e discriminação. Crimes que levaram à derrocada de uma igreja brasileira em Angola são, justamente, o que a tornam forte no Brasil.
Os africanos nos deram uma surra de civilidade e de como as coisas devem ser tratadas: como merecem. Errou? Tem que pagar.
Aqui, diante de crimes cometidos em cadeia nacional, à luz do dia, as autoridades silenciam, deixam esse povo se criar.
Resultado: o avanço do fascismo e da extrema-direita. Um povo cego e cheio de ódio, que contraria o principal ensinamento do mestre que dizem adorar.
A deturpação da fé, ignorando ou distorcendo a palavra de Cristo em nome dos “negócios” e de um projeto nefasto de poder se estabelece como o “normal”, por meio da aberta pregação da segregação e da exclusão.
A hipocrisia de quem minimiza o estupro de crianças em nome de dogmas estúpidos.
Além de tratar o câncer na fase inicial, Angola saiu na frente do Brasil, ao exportar a grande Irmã Sofia que, há anos, nos alerta: cuidado com as armadilhas de Satanás.
Deliciem-se?