Segundo a Polícia Federal, não há indícios de que o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) cometeu crimes de lavagem de dinheiro e de falsidade ideológica no inquérito eleitoral, que mira tanto as negociações de imóveis feitas pelo filho mais velho do presidente como a sua declaração de bens na eleição de 2018.
Esta é a conclusão do relatório final da polícia sobre o caso, com previsão de ser entregue à Justiça nos próximos dias. Resultado esse que não bate com os elementos encontrados no inquérito do Ministério Público do Rio, que apura a prática de “rachadinha” no antigo gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa. Ele foi deputado estadual de fevereiro de 2003 a janeiro de 2019.
Na rachadinha, funcionários são coagidos a devolver parte de seus salários aos deputados. E segundo a Promotoria, que investiga a prática de peculato, ocultação de patrimônio e organização criminosa, Flávio lavou até R$ 2,3 milhões com transações imobiliárias e com sua loja de chocolates. O senador nega que tenha cometido os crimes sob apuração.
Filho do presidente
Na semana passada, o Ministério da Justiça e Segurança Pública não incluiu na lista dos mais procurados do Brasil o ex-capitão Adriano da Nóbrega, acusado de comandar a mais antiga milícia do Rio de Janeiro e suspeito de integrar um grupo de assassinos profissionais do estado
Foragido há mais de um ano, o ex-PM também é citado na investigação que apura a prática de “rachadinha” no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro. De acordo com o Ministério Público, contas bancárias controladas por ele foram usadas para abastecer Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador, suposto operador do esquema. Queiroz é amigo do presidente da República.
Antes, desde o início de seu governo, principalmente por causa de Flávio, o presidente Jair Bolsonaro tem reclamado em momentos privados e também publicamente sobre uma tentativa de perseguição à sua família.
A PR, por exemplo, vive clima de instabilidade desde agosto do ano passado, quando Bolsonaro anunciou uma troca no comando da superintendência do órgão no Rio e ameaçou trocar o diretor-geral, Maurício Valeixo.
ImpreSSionante como a corrupção no Brasil tomou proporções monstruosas depois que Bolsonaro assumiu. Tá cada dia pior, toda semana um criminoso diferente, todo mês um novo escândalo.ate quando isso vai ser normal?
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Que materiazinha de merda neh …também oq esperar desses jornal fundo de quintal