29 de março de 2024Informação, independência e credibilidade

Autor: Pequeno Polegar

Considerado foi exonerado e agora corre atrás de outro deputado

Considerado foi exonerado e agora corre atrás de outro deputado

Blog, Pequeno Polegar
E o Considerado anda uma fera. Quem for amigo dele saia de perto por que o cara está parecendo uma arara choca. Anda fazendo uma zoada do tamanho do mundo e a razão de sua contrariedade é por que descobriu o próprio nome no Diário Oficial do Estado. Ninguém sabia, nem ele comentava, mas o sujeito era comissionado do Estado desde outrora. Passou pelos governos Ronaldo Lessa e de Téo Vilela com um cargo no gabinete do governador e ficou caladinho até agora. Chegou aqui na redação reclamando mais do que lavadeira de roupa em beira de rio, quando tenta desencardir cuecas alheias. Fiquei surpreso ao vê-lo, por que agora o sujeito deu para sumir e vez em quando aparece. Acho que vou envergonhado depois de levar um fora de uma amiga jornalista que ele vivia assediando. -O que houve Co
Considerado, o piscineiro e a turma do Cepa, depois da Zica

Considerado, o piscineiro e a turma do Cepa, depois da Zica

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Virgem Maria, ele voltou. Pensei até que estivesse preso em algum lugar. Mas pelo que disse logo na entrada, o cara ficou no estaleiro por causa da “zica”. A mãe não aguentou a figura por tanto tempo e o largou na casa da vó. Mas, nosso amigo Considerado voltou meio traumatizado. O problema é que nunca conheceu o pai e na casa da vó passou fazer uma investigação. Tentou de todas as maneiras saber da velha quem foi o responsável  por colocar tamanha figura neste mundo. Não descobriu muita coisa. Soube apenas que o pai estudou no Cepa nos anos 70. Escola Moreira e Silva. E que a mãe tinha um ciúme brabo das moças bonitas que lá estudavam. Ciúmes, sobretudo, de uma turma lá formada por Neide Agra, Sônia, Socorro, Lucia Vanda, Vânia Amorim, Ana Helena, Euce, Lourdinha, Ofélia e vai po

A alucinação do Considerado com caçamba de lixo e lamborghini

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O Considerado chegou na casa da vó todo molhado, tênis cor de abóbora na mão e bastante irritado. Tinha acabado de sair da praia da avenida, onde uma caçamba coletora de lixo foi vista mergulhando nas ondas. A cena chamou a atenção dele. O cara ficou fissurado com o que viu e passou a ter alucinações. De repente, na visão dele, o veículo pesado se transformou em um mimo. Algo como um carro de luxo brilhando entre as águas. Ficou com pena do que estava vendo e resolveu enfrentar as ondas para tirar o belo carro de dentro do mar. Chamou um monte de gente que olhava o veículo ‘nadando’, mas ninguém quis se arriscar com ele nessa empreitada. E foi sozinho para salvar o bichinho. A visão lhe era clara. Um carro lindo, prateado, não poderia se acabar assim no meio da mar. E mergulhou, n

Considerado, o fazendeiro e a luz negra no clube de Paulo Jacinto

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Pense num cara metido é esse Considerado. Aparece hoje e pra fazer média com o ‘chefe’ disse que já esteve em uma grande festa em Paulo Jacinto. Fiquei incrédulo. Já não basta o mar de perturbação todos os dias por aqui e o cara chega agora com essa.  É o tipo do negócio da alma que quer reza. Para não perder o costume perguntei: - Você esteve lá no baile da Chita, Considerado?  – Também fui, mas estive em outra festa no clube que tinha uma luz negra... Percebi que o sujeito estava querendo falar mal de algo ou de alguém.  Festa no clube com luz negra é como escurinho do cinema a gente só se percebe na penumbra, o que facilita a interação afetiva entre os casais. O jeito é estimular e saber o que ele viu por lá sem que o chefe ouça ninguém falar mal da terra dele. Antes mesmo que pergu

Zeca Lopes, a filha brava e o genro frouxo, segundo o Considerado

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Seu Zeca Lopes, o Lopinho, era uma espécie de ‘coronel’  sem farda e sem arma no bairro do Prado. Na esquina da Primeiro de Maio com a Agnelo Barbosa costumava se reunir com a vizinhança para jogar conversa fora e jogar de verdade. Havia sempre uma turma com dominó, gamão e outras modalidades. Mas seu Zeca entrava sempre nas partidas de gamão. Era um craque. Moleque de calças curtas, Considerado vivia rondando a área para tentar entender alguma coisa dos jogos. Só  aprendeu a jogar “porrinha”.  Aí o menino é ladrão até hoje. Mas, nessa época o Considerado sentava à calçada também por que gostava de ficar vendo as bonitas filhas de seu ‘ Lopinho’, em fins de tarde, quando chegavam da faculdade. O homem fez tantos filhos que quando estavam todos reunidos enchia um ônibus e ainda
Considerado, Pavuru e os R$ 20 milhões do senador

Considerado, Pavuru e os R$ 20 milhões do senador

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  Suando mais do que tampa de chaleira, Considerado chega com aquela cara de quem comeu e exagerou. E de fato havia pouco tempo que tinha se empanturrado no restaurante do Clóvis, lá no Aldebaran. Disse que tinha comido uma picanha de novilha no forno, segundo ele, “maravilhosa”. Quis saber quem havia patrocinado tamanha fartura, ao ponto de deixá-lo quase sem respirar graças à gula que lhe é bem peculiar. Assim, soube então de um novo amigo dele responsável pela comilança. – Quem foi que bancou essa farra mesmo?  - Meu amigo Pavuru.  – Quem Considerado? – Um amigo meu que o irmão dele era amigo daquele senador... Um amigo de nome estranho com relações políticas avançadas, percebí que havia história nesse caso e pedi que contasse quem era esse tal Pavuru.  Disse-me que o cara é co

Mamão: um doce de pessoa

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Mamão é cria de uma família tradicional em Alagoas. Pensou em ser político. O caminho mais fácil para ter fazendas, bois no pasto, jatinhos e muito dinheiro pelos bancos daqui e de além mar. Nascido em Bebedouro tentou com o pai, um panificador respeitado, o vil metal para a campanha. Mas, dele ouviu a severa recomendação de que fosse estudar ou procurar um 'lavado de roupa'. Segundo Considerado, fofoqueiro de plantão, sem o apoio necessário, morreu aí o projeto de Mamão ser um político influente em terras alagoanas. O problema é que ele não levava muito jeito para pegar no pesado. Em algo mais leve só tivesse estudado como o irmão doutor, primeiro aluno da faculdade de medicina, orgulho dos pais e hoje da sogra. Ainda assim, a família arranjou um emprego para Mamão no Produban. E

Considerado e a baronesa do Brejo Grande

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O Considerado chega eufórico numa roda de amigos, após descobrir que a noiva dele é bisneta de uma baronesa. E a descoberta se deu de maneira meio brusca. Ele comprou um presente no dia dos namorados e ela praticamente recusou o mimo. Isso o deixou chateado, mas relevou com a notícia de que a jovem tinha “sangue azul”. Contou que comprou uma caixa de guardar bijouterias e entregou a Joana Lemos, a noiva penedense. A moça quando abriu o pacote disse logo que aquilo não era um presente digno da linhagem dela. - Como assim, Considerado? – Ela queria um anel de brilhante. E eu, lascado, com que dinheiro? O resultado é que a jovem ficou mesmo brilhando de raiva. Largou a caixa em um canto qualquer e disse a ele para melhorar a relação, pois a tradição de família sempre foi arrojada e f

Considerado e Batoré na marcha da maconha. Eita confusão.

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Fazia algum tempo que o silêncio reinava no trabalho. Não havia ninguém para perturbar. E olhe que o silêncio não é uma coisa comum em uma redação. Mas, como sou mais discreto procuro um cantinho afastado e faço meu trabalho sem muita algazarra. Éa história de ter sido educado na Suíça que me acompanha até hoje. Fazia algum tempo... Mas como nada dura para sempre, o silêncio foi interrompido pela chegada intempestiva do Considerado. E sinceramente não sei aonde fui arranjar essa amizade. Mas também não posso me livar dela, pois ele acaba me trazendo informações. Ele entrou na redação ofegante e com a orelha inchada e avermelhada. Fiquei curioso e espantado com aquela cena. Diante da uma entrada repentina e afobada perguntei: - O que houve amigo? - Levei uma porrada pra deixar d

Considerdo de penetra na festa do Pastor Lalau

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O Pastor Lalau, primo-irmão da cega Dedé, faz aniversário nesta data. A lista de convidados dele é imensa. Mas, há um grupo seleto que se reúne numa mesa só, coordenada pelo amigo Sonho de Valsa. Imagine a turma dessa mesa: Boi branco, Coleguinha, Beleboi, Caturité, Oio de Kombi, Batoré, Bananola, Zé Colmeia, Purê, Papudo da Pizza, Doquinha, Manguito, Biu Pivete, Magistrate, Magistrado  e o penetra do Considerado. O Pastor  já passando dos 50 anos, segundo o Coleguinha, foi ao Recife fez um implante de cabelo e está parecendo um guri. Iria gastar quase igual aquele senador que usou o jatinho da FAB  - de Brasilia até a capital pernambucana - para chegar na hora marcada. Homem de sorte, o Pastor não gastou quase nada. Segundo a conversa na mesa, ele tem uma sogra de um enorme coraç