Pedro parente acusado de emprestar R$ 2 bi da BR a banco do qual é sócio
As coisas andam pra lá de tronchas no País e não é de agora. Faz é tempo que o estado de locupletação vem ganhando corpo em todas as searas e poderes da República combalida do Brasil.
Imagine que a despeito de todo o discurso contra a corrupção e de que os gestores passados quebraram a Petrobrás, a bandalheira continuou dentro da estatal depois do impeachment, sem que o Ministério Público Federal ou qualquer outra instância fiscalizadora se arvorasse no direito de investigar.
Um dos casos é emblemático e assombroso. Imagine que o ex-presidente da Petrobrás, Pedro Parente, o mesmo que implantou a política de reajuste diário dos combustíveis, tratou de emprestar da "quebrada" Petrobras insignificantes R$ 2 bilhões ao banco americano JP Morgan.
O JP Morgan atua no Brasil há 50 anos.