“Se eu estivesse no comando não teria morrido tanta gente”.
A frase é do presidente da República Jair Bolsonaro para os seus apoiadores, na vã tentativa de se eximir das responsabilidade pelas mortes de quase 550 mil brasileiros na pandemia do coronavírus.
Obviamente, ele fala isso para os que vão ao cercadinho do Alvorada ouvi-lo dizer as asneiras e aberrações de sempre, por que tem a certeza que esses acreditam em todas as mentiras que conta.
Nunca, na história política, se viu um governante para mentir tanto no País. Mente e acredita na mentira que conta.
Para ele, as pessoas infectadas pelo coronavírus teram sido salvas pela cloroquina e a ivermectina. È uma insistência nessa receita que remete a um ser doentio.
Mas, a questão é que se ele dissesse aos seus apoiadores que bom para curar a Covid seria o chá de Jurubeba todos aplaudiriam e beberiam. Por isso aproveita a plateia no entorno e volta a condenar a vacina recomendada no mundo inteiro para combater o vírus.
Ou seja, ele é o curandeiro e pronto!
E assim segue crente que suas responsabilidades não existem nessa pandemia. Proibiu a compra de vacinas, tentou proibir o uso de máscaras pela população e promoveu a aglomerações de toda ordem.
Pressionado, quando autorizou a compra de vacinas o seu Ministério da Saúde, infestado de militares, deu um show de incompetência e negociatas de toda ordem. Os casos de corrupção estão em evidência, a CPI da Covid.
O comandante Bolsonaro, ainda assim, pensa que engana a todos, todo o tempo.