Há um certo frenesi entre os candidatos às eleições deste ano para entrar na campanha e se apresentar ao eleitorado como o salvador de tudo. Até mesmo do bicho de pé do menino favelado lá da Villa Brejal, na periferia de Maceió.
Trata-se de um grande engodo.
Mas, o certo é que quase todos eles estão apostando nas redes sociais como o instrumento maior de campanha. O que é outro erro.
Verdade que as redes sociais têm sua influência no processo. Verdade que é a ferramenta do WhatsApp é importante para qualquer candidato em campanha, por que permite a entrega de milhares de mensagens aos usuários do aplicativo com 100% de eficácia.
Ou seja, o transmissor ao disparar sua mensagem pelo chamado “zap” todas elas chegam em todos os perfis ou grupos escolhidos sem falhas. Isso é quase magia. E o mais importante na campanha: É barato.
No entanto, candidato nenhum se iluda com isso. Do mesmo jeito que chega a mensagem pode ser delatada.
Assim, do ponto de vista da comunicação e do marketing, a grande arma de uma campanha é exatamente a televisão. Para os majoritários o programa de TV e as inserções. Para os proporcionais as inserções, de acordo com a atual legislação eleitoral.
A televisão bem usada leva à vitória e mal usada deixa qualquer um na poeira da estrada.
Portanto, ter tempo de TV é fundamental.
A maioria, contudo, não o tem.
Nem mesmo para dizer: – Meu nome é… Já foi.