Segundo o o registro de candidatura ao governo de Alagoas no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o senador Fernando Collor (PTB-AL) perdeu R$ 20 milhões de patrimônio de 2018 desde então – uma perda de 76,4% do total de bens em quatro anos.
Na eleição anterior, o ex-presidente declarou ter patrimônio de R$ 20.683.101,57 e uma lista extensa de bens. Só de crédito decorrente de empréstimos, o parlamentar acumulava R$ 6,8 milhões.
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Somente um dos 11 carros declarados era avaliado em R$ 943.611,73. Tinha seis prédios residenciais e duas embarcações que, somadas, valiam R$ 46 mil. O patrimônio declarado em 2018 valeria, hoje, R$ 26.382.859,70.
Corta para 2022, o jogo virou e Collor afirmou ter “apenas” R$ 6,2 milhões. O bem mais caro do senador é sua casa, de R$ 4 milhões. Os créditos decorrentes de empréstimo, os prédios e as embarcações, por exemplo, não constam mais na declaração.
Candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL) em Alagoas, o senador está em segundo nas pesquisas de intenções de votos e vê diversas empresas suas à beira da falência e salva graças a acordos com o BNDES. Até mesmo o IPVA de seus carros estão atrasados.