O poderoso lobby da indústria das armas está de vento em popa no Brasil, assim como o é, há décadas, nos Estados Unidos. É fortíssimo e sabe bem como mimar os seus defensores.
O Presidente Jair Bolsonaro mergulhou nesse mercado junto com os seus filhos e todos também sabem o quanto rende ser defensor dessa indústria.
Nos EUA a indústria armamentista atua abertamente no mercado com o apoio dos políticos conservadores. Lá eles são financiados pelas gordas propinas pagas a deputados e senadores.
Aqui, Bolsonaro comemora o fato do número de vendas de armas ter crescido em mais de 470%. Promete se reeleito elevar para mais de 1 milhão por cento.
Isso, obviamente, não é de graça. O comércio das armas rende para pai e filhos envolvidos no negócio. Eles sabem que pelas armas muitos morrem, enquanto outros ficam muito ricos.
Daí a razão desse pessoal fazer o culto as armas e a pregação contra os livros. A indústria do livro não faz lobby, nem rende propina.
Foi por isso que em sua live da última quinta-feira, Bolsonaro se manifestou com clareza meridiana: