O atentado a bomba do extremista Francisco Wanderley Luiz contra o Supremo Tribunal Federal (STF) levantou uma preocupação de deputados bolsonaristas, que foram ao futuro presidente da Câmara Federal, Hugo Motta (Republicanos-PB), pedir a proibição de buscas e apreensões da Polícia Federal nas dependências do parlamento.
O mesmo mesmo pedido já havia sido feito pelo grupo ao atual presidente Arthur Lira (PP-AL), segundo reportou a CNN.
Os parlamentares propuseram a criação de um ato normativo editado pela Presidência da Câmara, sem tramitação nem burocracia, para fazer valer o rito da proibição contra investigações da Polícia Federal
Segundo as informações da jornalista Débora Bergamasco, Motta se mostrou aberto ao diálogo e destacou que vai avaliar o caso no tempo certo, uma vez que só deverá assumir o comando da Câmara a partir de fevereiro do próximo ano.