Não é de hoje que o deputado federal licenciado, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), tem agido como um autêntico ser “lesa pátria”. Ao tramar contra as instituições brasileiras e autoridades do judiciário, ele não só cometeu crime como se apresentou feito um individuo desqualificado.
A todo tempo, a toda hora, tramando e pedindo ao governo dos Estados Unidos para interferir e punir o Brasil, tão logo Donald Trump venceu as eleições americanas.
Enfim, a Procuradoria Geral da República (PGR) entendeu que o parlamentar de extrema direita estava praticando atentado à soberania nacional. Exatamente pelas tentativas de submeter o funcionamento do Supremo Tribunal Federal (STF) ao crivo de outro País.
Isso vai além do desvario. É o roteiro desatinado da estupidez de um ser irracional. Típico dos vilões da idade média que costumavam fazer da traição a lideranças, familiares e amigos – das comunidades em que viviam – uma arma para o “bel prazer”, a cada interesse contrariado. Normalmente, sempre acabavam mal.
Mas, não apenas ele. Infelizmente, uma nova horda de políticos emergiu com todas essas propriedades insanas, a partir de Jair Bolsonaro. Assim agem e estimulam muita gente mais a ter o mesmo comportamento.
Após a frustrada tentativa de golpe de Estado, em função da derrota eleitoral em 2022, essa gente se transformou em agentes da depredação nacional, ao afrontar as instituições do País e, sobretudo, o STF, enquanto guardião da Constituição Federal.
E coube exatamente ao filho de Bolsonaro liderar o prosseguimento da quartelada frustrada, apelando para o governo dos Estados Unidos de forma insana e estúpida.
Lamentavelmente, o Congresso Nacional de agora é conivente com o enredo insólito construído por essas pessoas que desconhecem a legitimidade da soberania nacional e se comportam como sabujos da corte norte-americana.
Na democracia, devem responder pela irresponsabilidade e a insolência, na forma da lei.
Em um sistema de governo golpista, certamente seria nos porões do arbítrio. Longe dos olhos e da lei.