28 de março de 2024Informação, independência e credibilidade
Expresso

Feira de adoção assegura novos lares para animais acolhidos pelo Gabinete da Causa Animal

Animal adotado recebe um chip de identificação que permite identificar o responsável em caso de abandono

Feira de adoção assegura novos lares para animais acolhidos pelo Gabinete da Causa Animal
A adoção responsável tem sido uma das frentes de trabalho do GGI-CA. Foto: Victor Vercant/Ascom SMS

Neste domingo (20) aconteceu na Rua Aberta, na orla de Ponta Verde, mais uma edição da Feira de Adoção da Prefeitura de Maceió. Desta vez, a feira garantiu novos lares para mais dois gatos, o que totalizou em 125 animais acolhidos, desde outubro de 2021.

A ação é fruto de parceria entre o Gabinete de Gestão Integrada de Políticas Públicas para Causa Animal (GGI-CA), em parceria com a Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ).

A coordenadora do Gabinete da Causa Animal, Marcella Soares, falou sobre a relevância da adoção responsável.

“Ser um tutor responsável requer procedimentos e cuidados que garantam a saúde e o bem-estar do novo membro da família. Adotar um animal é um ato de amor e solidariedade. Se você está pronto para a adoção responsável, aproveite todos os benefícios que essa deliciosa parceria trará a você. Convidamos a população de Maceió a visitarem a feira que acontece todos os fins de semana na Rua Aberta”.

A advogada Izabela Leite, que sempre caminha pela Rua Aberta visitou a feira e adotou uma gata, que já foi batizada pela família de Suny. Izabela contou que a adoção de animais sempre foi uma opção.

“Eu sempre tive gatos. Sou apaixonada e há muito desejávamos ter um novo gatinho. Hoje tenho a Mia, que adotei em 2014 e agora a Suny. No que depender da gente, ela será muito feliz”.

Todos os pets que são levados para a feira são saudáveis e consultados por um médico veterinário. Os animais adultos que são adotados passam por procedimentos de castração, vacinação, vermifugação, além da testagem para leishmaniose.

Já os filhotes passam por prévia avaliação médico-veterinária e as pessoas que adotam recebem orientações sobre quando poderão levá-los à Unidade de Vigilância em Zoonoses (UVZ) para receber a vacinação antirrábica e a castração.

O animal adotado recebe um chip de identificação que permite identificar o responsável em caso de abandono.