25 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade
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Gaspar contra ET: a novidade que pode surgir em 2016

Em alta, o Ministério Público tem nomes para prefeito de Maceió

O ano de 2016 já não está mais tão longe e a aproximação já motiva as lideranças políticas a planejarem as conquistas sonhadas para as próximas eleições municipais.

Pelo que conversam nos bastidores dirigentes partidários locais, ninguém pode descartar no próximo pleito uma disputa entre qudros do Ministério Público.

Sem nomes novos que possam agregar às demais legendas – pela credibilidade, ação e determinação – o PMDB pensa em convencer o então Secretário Estadual de Segurança Pública, Alfredo Gaspar de Mendonça, a se filiar ao partido e assim trabalhar uma possível candidatura dele para prefeito de Maceió.

Claro, Gaspar não foi procurado e nem conversado sobre o tema que ainda é exclusividade das lideranças políticas. Mas ele jáeEstá no campo das probabilidades, mesmo sem saber.

E por quê? Ora, o Ministério Público enquanto instituição respeitada na sociedade tem cedido bons quadros ao Executivo, ao longo dos anos e amiaoiria com resultados acima da média. Hoje Gaspar se apresenta como a bola da vez na gestão pública alagoana.

Como já tem o governador, o sonho peemedebista é conquistar a capital com um candidato próprio, mas os quadros que tem para essa missão são escassos e fadigados.

Na outra ponta, o PSDB mantém acesa chama do controle do poder na cidade. O problema é que o prefeito Rui Palmeira, ainda o principal nome e candidato natural à reeleição, após conquistar o mandato com o slogan “o cara é bom”, não tem justificado o que foi dito durante toda campanha.

A administração tucana patina, ora pelo marasmo de uns, ora pela vaidade de outros e muito pelo que deixou de fazer do elenco de ações prometidas e não realizadas. Essa situação pode atrapalhar a vida de Rui Palmeira, embora não seja suficiente para inviabilizar a candidatura dele à reeleição.

Mas, o tucano mor da terra dos marechais, o ex-governador Teotônio Vilela Filho, sonha com duas possibilidades, caso Palmeira não vingue como candidato. O primeiro é resgatar ET – ele mesmo, o Procurador Eduardo Tavares – como candidato a prefeito.

ET, outro nome do Ministério Público, que estaria  à altura de uma disputa com Gaspar de Mendonça, se este for lançado pelo PMDB.

A segunda e mais difícil opção de Vilela é exatamente o primeiro-sobrinho, Pedro Vilela, atual deputado federal tucano, que vem sendo trabalhado para herdar os espaços que a família do velho Teotônio, o menestrel, sempre teve na política brasileira. O problema é que ninguém conhece o trabalho do sobrinho.

Agora, tudo está no campo das conjecturas, mas as conversas nesse terreno já começaram.

E já há gente sassaricando de verdade.

 

 

 

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