O sucesso da rede de Farmácias do Trabalhador do Brasil criou, à sua sombra, uma verdadeira rede de pirataria da marca – ou “similaridade”, para ser mais suave.
Focada na comercialização de medicamentos genéricos e similares – por isso mesmo de baixo custo, em relação à rede tradicional – a franquia popular se espalhou pelo país inteiro.
Mas não ficou muito tempo reinando sozinha nesse nincho que surgiu com a regulamentação dos genéricos. De carona na fama, e tentando manter a mesma roupagem na fachada e a mesma proposta comercial, não demorou muito a aparecer e se expandir por aqui, a rede de Farmácias do Trabalhador de Alagoas, uma cópia quase perfeita da orignal, que consegue confundir o consumidor menos atento.
Com a mesma intenção, chegaram a criar a Farmácia do Trabalhador de Maceió, que, aparentemente, não vingou.
Aí, alguém resolve investir em outra marca similar, mantendo a cor da fachada e o símbolo da bandeira nacional. Surge a Farmácia do Trabalhador com o menor preço do Brasil.
E quando se pensa que não tem mais para onde apelar, eis o que aparece, como cópia imperfeita, já surrada pelo uso, a Farmácia do Trabalhador do Bairro.
Esta que aparece na foto, está abrindo numa transversal da Avenida Jatiúca, próximo ao Conjunto Arnon de Mello.
Nesse ritmo, não será surpresa se, em breve, você abrir a porta de casa e se deparar com a Farmácia do Trabalhador da Minha Rua.
Tem mais uma: Rede de Farmácias do Trabalhador – alí pertinho de estação central do VLT.
Perfeito!! vou abrir a FARMÁCIA DO TRABALHADOR DESEMPREGADO. kkkkk