O Centrão no comando político do planalto tem tornado explícito, cada vez mais, o que já era óbvio desde o início do governo. Ou seja, o ministro da Economia, Paulo Guedes, é um embusteiro total.
A história do teto de gastos, que era um dogma para os neoliberais brasileiros e, principalmente para Guedes, que chegou com ares de super ministro, revela que ele não passa de um aproveitador a usar o governo para fazer crescer seus milhões de dólares em um conhecido paraíso fiscal.
É só o dólar subir e ele ganha. E ontem, quinta-feira, 21, a moeda americana subiu de novo. Guedes é um embuste, sim.
Basta perceber que se ajoelhou aos pés do Centrão em nome do populismo eleitoreiro de Bolsonaro. O resultado disso foi que, até agora, perdeu 19 assessores, com os 4 que saíram ontem.
Isto é, sua equipe econômica, contrariada, pediu o boné e foi cuidar da vida em outras paragens. A debandada neoliberal assustou o mercado.
Guedes, sem mandar mais em coisa alguma, continua agarrado ao poder por que com as informações privilegiadas que adquire se torna cada vez mais rico com suas offshores.
O quadro econômico do País é o pior possível, devido a incompetência latente do conhecido “Posto Ipiranga” de Jair Bolsonaro, que agora está mais para bodega de beira de estrada.
Pois é. Nesse “Posto Ipiranga” não falta só combustível.
Falta vergonha também.