Os incontroláveis passeios de lancha em Maragogi causam mais uma tragédia no mar. Está virando rotina, impunemente.
Nesta sexta-feira santa mais um caso que vitimou 10 pessoas, incluindo uma criança de 3 anos de idade que teve o corpo queimado em um incêndio.
Em dezembro do ano passado uma tragédia se deu em um catamarã que afundou no meio do mar e causou a morte de um turista de São Paulo. Em 2019 outro acidente com barco também deixou mortos.
O que se esperava é que de lá para cá as embarcações fossem devidamente vistoriadas e fiscalizadas, mas tudo continua como antes. Agora foi a vez de uma lança incendiar e causar ferimentos em seus ocupantes.
O que acontece? Maragogi virou o liberou geral? As autoridades não dizem nada? Não há regras?
Ora, desta vez entre os feridos estão mulheres gestantes, além de uma criança. Um homem teve 80% do corpo queimado. O caso aconteceu exatamente quando a embarcação se preparava para fazer o passeio no meio do mar.
Além da criança com o corpo queimado, 5 homens e 4 mulheres foram as vitimas.
O pior: Tem sido uma rotina no mar de Maceió, de Maragogi, litoral norte, do Françês e Barra de São Miguel, no litoral sul alagoano, o desfile de embarcações, que vão de jet ski a catamarãs, ignoradas pela fiscalização, que deveria cuidar pela segurança de todos.
