O deputado Pastor João Luiz considera injusta a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/AL) que, por seis votos a um, cassa o seu mandato e informa que está recorrendo da sentença junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O Pastor diz que as provas apresentadas as quais o acusam de abuso de poder religioso e econômico não se sustentam, são frágeis, e que ele tem fé e convicção de que sua inocência será comprovada.

Tanto, que o voto apresentado pelo desembargador Gustavo Mendonça, após pedir vistas e analisar o processo, o isenta até de propaganda política irregular e desqualifica completamente a acusação contra ele.
Como reverendo e como político, João Luiz assegura que sempre se pautou pela ética, pela lei, pela verdade, e que a conquista desse mandato não se deu por nenhuma outra forma que não por sua trajetória de homem honrado.
Por fim, o parlamentar lamenta que tenha prevalecido no julgamento a presunção de fatos, especulação de dados, e até vista grossa de alguns juízes às peças de contestação levantadas com base e com clareza jurídica pelos seus advogados, mas diz que segue com serenidade em sua defesa.