O Ministério Público Eleitoral manifestou publicamente total apoio à atuação do promotor Eleitoral Lucas Mascarenhas na condução e fiscalização da eleição suplementar ocorrida no último domingo (12), no município de Campo Grande (AL), bem como no sistema eletrônico de votação utilizado:
Após eleições suplementares no município de Campo Grande (AL), no último domingo (12), correligionários de um dos candidatos a prefeito divulgaram antecipada e equivocadamente resultado das eleições.
A divulgação sem confirmação oficial pelos tribunais eleitorais (TSE e TRE/AL) desencadeou uma série de notícias não checadas fazendo a sociedade alagoana acreditar num falso resultado.
O Ministério Público Eleitoral em Alagoas, assim como o Tribunal Regional Eleitoral, declara que não houve irregularidades no sistema eleitoral de votação e apuração durante o processo de eleição suplementar. A atuação do promotor e do juiz Eleitoral, assim como das forças policiais, garantiu que tudo ocorresse dentro da normalidade esperada para o pleito.
A eleição suplementar de Campo Grande, houve 27 seções eleitorais, contudo, em virtude do baixo número de eleitores, quatro delas, quais sejam, a 149, 150, 151 e 158 foram agregadas à seção 156, de modo que, na referida eleição, funcionaram efetivamente 23 urnas eletrônicas, conforme relatório de totalização do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Diplomação
De acordo com o cartório da 20ª Zona Eleitoral, nesse momento a prestação de contas do candidato será juntada e analisada para que a diplomação seja marcada, o que deve ocorrer até o dia 11 de outubro.
Após a diplomação feita pela Justiça Eleitoral é que a Câmara Municipal poderá agendar a posse do novo prefeito.