Em campanha contra a democrata Kamala Harris nos EUA, o republicano Donald Trump atendeu pessoas em um McDodanld’s na Pensilvânia e conversou com alguns de seus eleitores.
Fixado em comentar sobre sua fascinação pela genitália do já falecido Arnold Palmer ou dançar por 45 minutos seguidos ao invés de responder eleitores durante uma sabatina, Trump resolveu fazer o que duvidou que Kamala tenha feito: trabalhar num fast food. “Já trabalhei 15 minutos a mais do que Kamala, que nunca trabalhou aqui”, disse ele.
Na oportunidade, Trump atendeu uma brasileira que mora nos EUA (ou seja, migrou pra lá, algo que o republicano é contra) e ao fazer seu pedido, falou para ele: “por favor, não deixe os Estados Unidos se tornarem o Brasil”.
O pedido dela, para ele, seria uma ordem.
Seria extremamente difícil para qualquer candidato americano, especialmente Trump, aplicar um Sistema Único de Saúde (SUS), impor direitos trabalhistas, ou programas como ProUni, Minha Casa Minha Vida, Farmácia Popular, Fome Zero e Bolsa Família. Imaginem então uma eleição confiável, com resultado que sai em poucas horas.
Pra constar: tudo ali foi pura encenação. Aquela unidade da McDonalds estava fechada e todos os clientes eram pessoas contratadas para fazerem perguntas fáceis ao candidato, que tem dificuldade em lidar com a verdade.
A eleição nos EUA acontece no dia 5 de novembro. Quanto ao homem incrível que era Arnold Palmer…