O Brasil atingiu nesta quarta (24) a marca de 250 mil mortos em decorrência da covid-19. Desde as 20h de ontem, o país computou 1.390 novas mortes causadas pela doença.
Segundo a Universidade Johns Hopkins, referência mundial nos estudos sobre a covid-19, o Brasil é o segundo país com mais mortes pela doença no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, com 503.529 óbitos e vive atualmente o seu pior momento na pandemia, com alta contaminação.
O número ilustre foi um gatilho para políticos de oposição (neste cenário, qualquer ser humano sensato) lembrarem alguns dos termos mais comuns a se referir ao presidente Jair Bolsonaro, como “negligência”, “descaso” e “genocida”.
Provas repetidas da conduta genocida deste irresponsável e incompetente! O exemplo, para o mal e para o bem, vem de cima. Hoje o Brasil atingiu 250 mil mortes por coronavírus… O segundo país em número absoluto de mortes do MUNDO! #BolsonaroGenocida https://t.co/r6qTTRORKs
— Ciro Gomes (@cirogomes) February 24, 2021
De um lado, 250 mil mortes. Do outro, apenas 2,8% da população vacinada. Não é só uma triste contradição. É a constatação de que, se as coisas continuarem assim, muitas vidas ainda serão perdidas p/ a negligência de um governo que insiste em desprezar a gravidade dessa tragédia.
— ACM Neto (@acmneto_) February 24, 2021
Um ano de pandemia no Brasil: 250 mil mortos, milhares de cidades em colapso, vacinação aos tropeços, variantes da covid-19 circulando pelo país.
Foi o descaso do governo Bolsonaro, negacionista, irresponsável e incompetente, que nos trouxe até aqui. É imperdoável.
— Áurea Carolina (@aureacarolinax) February 24, 2021
Mais de 250 mil vidas brasileiras perdidas nesta pandemia. Presto minha solidariedade às famílias e amigos das vítimas.
A vacinação é o caminho mais eficiente para salvar vidas. É precisar evoluir, e muito, na compra de mais vacinas e na logística para distribuição e aplicação.
— João Amoêdo (@joaoamoedonovo) February 24, 2021
250 mil mortos.
250 mil vidas ceifadas pela ausência de um presidente que olhe para sua população.
A "gripezinha" virou Bolsonaro do avesso e nos colocou frente a uma das maiores crises humanitárias já vistas. Sem vacina, sem oxigênio, sem plano nacional, sem presidente.
— Alexandre Padilha (@padilhando) February 24, 2021