23 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade
Maceió

Prefeitura e Sebrae realizam semifinal do concurso de merendeira na 5ª feira

A merenda é preparada obrigatoriamente com produtos da agricultura familiar

Concurso de merenda escolar promove a agricultura familiar

Na próxima quinta-feira, 7, a Secretaria Municipal de Educação realiza a semifinal do 3° Concurso de Merendeiras, promovido pelo Sebrae em parceria com a Prefeitura de Maceió.

O evento será a partir das 14h, na Escola Municipal Nosso Lar I, no bairro Ponta Grossa, parte baixa da capital

Nesta segunda etapa, competirão por uma vaga na final, as merendeiras Ariane Rafaelle Carlos Aires, Lidyane Cristina de Oliveira Silva e Yolanda Maria do Nascimento.

Elas preparam as refeições dos estudantes da Escola Municipal Doutora Nise da Silveira, do Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) José Madltton Vitor da Silva e da Escola Municipal Olavo Bilac, respectivamente.

Para chegar a final, as competidoras terão que produzir a melhor receita culinária com produtos advindos da agricultura familiar. O grande prêmio será disputado com merendeiros de outros nove municípios como Arapiraca, Delmiro Gouveia e Maragogi.

Além da competição de pratos, o evento terá feira de alimentos da agricultura familiar, degustação de produtos e apresentações artísticas de alunos da Escola Nosso Lar e do Grupo Educarte.

O objetivo do concurso é promover a agricultura familiar na alimentação escolar, cumprindo o que prevê o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Anna Carla Luna, coordenadora do Setor de Alimentação e Nutrição Escolar (Sane) da Semed, salienta a importância de um evento como este.

“Além de incentivar e promover esse agente tão importante na escola que é o merendeiro, vale destacar também que contribui para o desenvolvimento dos nossos alunos. Então é satisfatório participar desse momento”, disse.

Já Gedida Correia, pedagoga do Sane, destaca os benefícios deste projeto. “Ao comprar da agricultura familiar, contribui-se para a manutenção do homem e da mulher no campo, sabendo que o produto deles está sendo consumido na escola pública. Como também melhora o aprendizado do aluno, que está bem alimentado, além de deixar a escola atrativa porque sabemos que muitas crianças vão à escola para comer”, pontuou.

Julita Bittencourt (estagiária) / Ascom Semed