Bloqueio: Terceirizadas e funcionários agem para que Braskem possa pagar salários
Diretores das empresas terceirizadas da Braskem se reúnem com advogadores desde que, na quarta-feira (26), o presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, desembargador Tutmés Airan de Albuquerque, bloqueou mais de R$ 3,6 bilhões dos recursos, ativos financeiros e bens da petroquímica.
O grupo reivindica que a Justiça ao menos permita que a emprega siga pagando os salários dos seus mais de 6 mil funcionários e mantenha as atividades das 35 empresas terceirizadas. Eles compreendem que o fundo destinado às 50 mil famílias dos bairros do Pinheiro, Mutange e Bebedouro não deveria prejudicar, ao mesmo tempo, outras 6 mil famílias e toda uma cadeira produtiva do Estado.
Eles planejavam comparecer na sede do TJAL na manhã desta quinta-feira (27), mas Tutmés está fora da capital e o trib