
Futebol de então: como na igreja, segue o roteiro falacioso de enganadores
Futebol de hoje é como igreja evangélica neopentecostal. Engana os tolos. Por trás de tudo está uma rede de oportunista que visa, tão somente, encher a própria bolsa e não apenas com a fé.
No futebol, sobretudo, há uma implacável legião de falaciosos e estrategistas do mercado financeiro que lavam dinheiro de toda ordem. Não há anjos, nem santos.
O futebol, como a religião em estágio desvirtuado, tornou-se um ópio para seguidores e torcedores.
A desclassificação da Seleção Brasileira para o Uruguai, na Copa América, nos Estados Unidos, não é o fim do mundo. É apenas o cumprimento de um roteiro oposto ao jogo sincero, qualificado.
Hoje, tudo é motivado pela adrenalina de um conjunto de mercenários.
No cenário atual estão todos pensando apenas no estrelismo, graças a uma