Após atentado, Nova Zelândia quer proibir venda de armas do tipo militar
Se no Brasil parte dos políticos enaltecem a necessidade de posse (e porte) de armas após casos de agressão ou tragédias como o tiroteio na escola de Suzano, após o duplo ataque a mesquitas na Nova Zelândia, a primeira-ministra Jacinda Ardern anunciou que armas semi-automáticas e automáticas de estilo militar não serão mais vendidas no país.
O ataque provocou 50 mortos e muitos feridos e Ardern reage com uma lei que deve entrar em vigor em 11 de abril. O governo estuda propostas para incentivar donos de armas deste tipo a entregá-las às autoridades.
"Toda arma semi-automática usada no ataque terrorista na sexta-feira será proibida". Jacinda Ardern, primeira-ministra da Nova Zelândia.
No último dia 15, pela manhã, fiéis muçulmanos estavam reunidos em mesquitas quando atiradores ent