20 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade

Tag: EUA

Com dificuldades para respirar, Trump tenta dar tom de normalidade que não existe após receber alta

Com dificuldades para respirar, Trump tenta dar tom de normalidade que não existe após receber alta

Mundo, Vídeos
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou o Centro Médico Nacional Militar Walter Reed, em Maryland, após receber alta hospitalar. Diagnosticado com covid-19, ele agora segue com o tratamento na Casa Branca. E foi lá que, de forma midiática, posou para fotos e tentou mostrar que estava tudo bem, como disse em seu Twitter: o republicano pediu que os americanos não temam o novo coronavírus. O problema é que, claramente, nos minutos que ficou diante das câmera, Trump, obeso e com 74 anos, claramente sofria sinais da doença, que apenas nos EUA já deixou mais de 210 mil mortos nos Estados Unidos. Ao chegar à sede do governo, Trump subiu a escada e tirou a máscara para bater continência na direção do helicóptero e fazer pose. Mas entre um respiro e outro, precisou fazer
Situação de Trump é considera preocupante: “Próximas 48h são vitais”

Situação de Trump é considera preocupante: “Próximas 48h são vitais”

Mundo
Contrariando o médico da Casa Branca, Sean Conley, que afirmou neste sábado (3) que Donald Trump, 74, está "passando bem", o chefe de gabinete do presidente dos EUA, Mark Meadows, disse a jornalistas que o líder republicano está passando por um período "muito preocupante" e que as próximas 48 horas serão vitais para a recuperação do americano. As informações contraditórias, divulgadas com minutos de diferença e cercadas de polêmicas, deixaram o mundo sem saber qual é o real estado de saúde do presidente americano. A declaração de Meadows foi inicialmente repassada sob condição de anonimato a um grupo de jornalistas que tem acesso direto aos eventos oficiais e é responsável por distribuir informações da Casa Branca aos demais repórteres. Ao longo do dia, porém, diferentes veícu
Com covid-19 e sem cloroquina, Trump passará os próximos dias em hospital militar

Com covid-19 e sem cloroquina, Trump passará os próximos dias em hospital militar

Mundo
A Casa Branca afirma que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está bem, que não precisa receber oxigênio suplementar e que deve passar os próximos dias trabalhando em um hospital militar nos arredores de Washington. O presidente, que disputa a reeleição, contraiu a covid-19. Como terapia, ele tem sido tratado com o antiviral Remdesivir, segundo informações da Casa Branca. Ou seja: ele não está usando cloroquina. E muito menos injetando água sanitária nos pulmões, como havia sugerido meses atrás. A notícia do contágio abalou a corrida pela Casa Branca, a um mês das eleições presidenciais de 3 de novembro. O candidato democrata à presidência, Joe Biden, que lidera as pesquisas de intenção de voto a nível nacional, testou negativo para coronavírus três dias depois do prime
Donald Trump e primeira-dama testam positivo para Covid-19

Donald Trump e primeira-dama testam positivo para Covid-19

Mundo
O presidente Donald Trump anunciou que testou positivo para covid-19, no início da madrugada de hoje nas redes sociais. A mulher, Melania Trump, também testou positivo. "Esta noite, Melania e eu testamos positivo para covid-19. Começaremos nosso processo de quarentena e recuperação imediatamente. Vamos superar isso juntos". Donald Trump, presidente dos EUA. Melania disse se sentir bem e que já cancelou todos os próximos compromissos. O casal entrou em processo de quarentena. Trump havia declarado mais cedo que se submeteu a um teste de detecção da covid-19, após uma de suas assessoras, Hope Hicks, testar positivo para a doença. Hope é considerada uma das principais conselheiras do presidente e costuma viajar sempre com o mandatário. Os Estados Unidos são o país mais atingido no
Debate entre Trump e Biden é marcado por ofensas, acusações e pedidos para calar a boca

Debate entre Trump e Biden é marcado por ofensas, acusações e pedidos para calar a boca

Mundo, Vídeos
https://www.youtube.com/watch?v=f_DkhQVFU7M O primeiro debate entre o republicano Donald Trump e o democrata Joe Biden foi marcado pelos insultos. O moderador Chris Wallace chegou a dar uma "bronca" nos candidatos após uma série de interrupções, principalmente por parte de Trump. Não raro, houve muitos 'cala a boca'. Biden falou a maior parte do tempo virado para a câmera, se dirigindo a seu adversário para desferir insultos. O democrata chegou a chamar Trump de "palhaço", "cachorrinho do Putin" e "pior presidente dos Estados Unidos". O debate ocorreu em Cleveland, Ohio. Durante uma hora e meia, discutiram da nomeação de um novo juiz para a Suprema Corte à morte de negros pela polícia norte-americana, o que levou a manifestações, algumas com violência, por todo o país. A condução

Trump se recusa a se comprometer com uma transição pacífica de poder após a eleição

Mundo
O presidente Donald Trump disse que não se comprometeria com uma transição pacífica de poder, após o dia da eleição. Isso gerou mais preocupações nos Estados Unidos, onde há o temor que ele resista e continue no cargo mesmo se perder a votação em novembro. Trump já se recusou a dizer se aceitaria os resultados das eleições, da mesma forma que em 2016. Ele também já falou em permanecer no cargo muito além dos dois mandatos constitucionalmente vinculados. Sua recusa em garantir uma transição sem violência foi mais longe e deve alarmar seus oponentes, já nervosos por causa de sua implantação da polícia federal para reprimir protestos em cidades americanas. Sua relutância em se comprometer com uma transição pacífica se baseia com as cédulas de votação, espalhando a falsa afirmação

Mundo bate recorde de novos casos de coronavírus em uma semana, afirma OMS

Mundo
O mundo registrou quase dois milhões de casos de covid-19 na semana passada, um recorde, enquanto o número de mortes diminuiu 10% na comparação com a semana precedente, de acordo com os dados divulgados nesta terça-feira pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Todas as regiões do mundo, com exceção da África, registraram aumento de contágios entre 14 e 20 de setembro. "De 14 a 20 de setembro, registramos quase dois milhões de novos casos de covid-19, o que representa um aumento de 6% na comparação com a semana precedente e o maior número de casos desde o início da epidemia. No mesmo período, o número de mortes diminuiu 10% e foram registrados 37.700 falecidos". Comunicado da OMS. Mais de 30,6 milhões de casos e 950.000 mortes foram registradas desde que a covid-19 foi detectada n

Escola nos EUA suspende aluna que tirou foto viral de estudantes sem máscara na volta às aulas

Mundo
Uma aluna da North Paulding High School, de Georgia, foi suspensa após sua foto do corredor lotado do colégio, no primeiro dia de volta às aulas nesta pandemia, viralizar. A direção não gostou de ser exposta, por causa dos alunos sem máscara. A repercussão, no entanto, não foi como eles esperavam. E após ser criticada pela medida, a escola resolveu suspender a suspensão da aluna de 15 anos, que compartilhou as imagens nas redes sociais "A diretora acabou de dizer que lamentava qualquer atenção negativa que isso lhe trouxesse e que, no futuro, gostaria que ela viesse à administração com quaisquer preocupações de segurança que tenha. A diretora confirmou que ela não terá nenhuma ação disciplinar em seu registro e poderá voltar à escola na segunda-feira." Lynne Watters, mãe de Hannah

OMS: Brasil, México e EUA são ameaças e precisam repensar estratégia contra covid-19

Brasil
A resposta do governo brasileiro diante da pandemia deve ser alvo de um inquérito ou de uma avaliação. A declaração é do cientista suíço e colaborador da OMS (Organização Mundial da Saúde), Didier Pittet, considerado como um dos principais epidemiologistas na Europa. Nas últimas semanas, ele foi escolhido pelo presidente francês Emmanuel Macron para liderar um processo de avaliação sobre como a França reagiu à pandemia. Suas palavras sobre a situação brasileira são especialmente duras. De acordo com ele, Brasil, Estados Unidos e México "devem ser considerados como perigos para o restante do mundo" e representam uma ameaça aos países que, hoje, conseguiram um certo controle do vírus. Pittet é um dos conselheiros externos da OMS e um dos principais nomes em higiene pública no mu

EUA pressionou Brasil a reduzir tarifa do etanol para favorecer reeleição de Trump

Política
O governo americano foi acusado de tentar pressionar o Brasil a ajudar as perspectivas de reeleição de Trump, de acordo com uma carta do Comitê de Relações Exteriores da Câmara . Essa carta cita as notícias brasileiras que relatam o embaixador dos EUA no Brasil, Todd Chapman, pressionou os membros do governo do presidente brasileiro Jair Bolsonaro a reduzir as tarifas de etanol para apoiar os esforços de reeleição do presidente Donald Trump. Na carta, o presidente do Comitê de Relações Exteriores, Eliot Engel, exige que Chapman explique um artigo no qual o embaixador teria pedido que as tarifas fossem reduzidas como um "favor" do governo brasileiro à campanha de reeleição de Trump. "Iowa é o maior produtor de etanol dos Estados Unidos e pode ser um ator importante nas eleições de Trum