28 de março de 2024Informação, independência e credibilidade

Tag: Moro

Moro e Mandetta falam sobre Facebook ligar Gabinete do Ódio ao presidente

Expresso, Política
O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta usou o Twitter, na noite desta quarta-feira (8), para comentar sobre a derrubada de uma rede de fake news e perfis falsos ligados a integrantes do gabinete do presidente de Jair Bolsonaro, a seus filhos, ao PSL e aliados. https://twitter.com/lhmandetta/status/1281030937371910148 Esta mensagem com compartilhada pelo ex-juiz Sergio Moro, ex-ministro da Justiça, que disse também ser atacado pelo mesmo grupo: https://twitter.com/SF_Moro/status/1280966561428357120

Zambelli será investigada pelo crime de tráfico de influência após mensagens com Moro

Justiça
A instauração de notícia-crime junto ao Ministério Público Federal (MPF) contra a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), foi solicitada pelo Procurador-Geral da República (PGR), Augusto Aras. O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Celso de Mello já havia pedido para a PGR se manifestar sobre o caso em 26 de maio após pedido do PT. O partido acusa Zambelli, apoiadora do presidente Jair Bolsonaro, de ter cometido o crime de tráfico de influência e de advocacia administrativa após trocar mensagens com o ex-ministro da Justiça Sergio Moro. A ação tem como base as conversas trocadas no aplicativo WhatsApp entre Moro e Zambelli antes da decisão do ministro. A deputada queria que Moro aceitasse a troca na PF desejada por Bolsonaro. "E vá em setembro para o STF. Eu me comprome
Aras não só prorrogou inquérito, como também decidiu que Bolsonaro precisa depor na PF

Aras não só prorrogou inquérito, como também decidiu que Bolsonaro precisa depor na PF

Política
O pedido da Polícia Federal foi aceito pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, e o presidente Jair Bolsonaro terá que tomar depoimento no inquérito aberto no STF. O mesmo investiga denúncias do ex-ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) sobre suposta interferência do presidente na PF. A medida ainda deverá ser autorizada pelo ministro relator do caso no STF, Celso de Mello. Ainda não está claro como seria tomado o depoimento nem a data e o local Se for levado em conta o precedente do inquérito que tratou do presidente Michel Temer em 2017 quando o ministro Edson Fachin determinou a oitiva, Bolsonaro poderá responder às dúvidas por escrito. Temer também foi ouvido dessa forma. Só depois que deixou a Presidência, em 2019, ele foi ouvido presencialmente na PF.

Moro dribla perguntas-chave no Fantástico e sugere que sejam feitas ‘ao Planalto’

Política
Um mês após deixar o Ministério da Justiça e da Segurança Pública, fazendo graves acusações ao presidente Jair Bolsonaro, o ex-juiz Sergio Moro concedeu uma entrevista ao Fantástico, neste domingo (24). As perguntas, realizadas por Poliana Abritta, tiveram como foco o vídeo da reunião ministerial de 24 de abril, divulgada nesta semana pelo STF. O material é uma das provas do inquérito aberto, após acusações de Moro, sobre supostas interferências do presidente Jair Bolsonaro na PF. Na introdução da entrevista, os apresentadores Poliana e Tadeu Shmidt fizeram questão de ressaltar o "constrangimento" de Moro no vídeo da reunião ministerial. Antes de tudo, é importante ressaltar: Moro disse que o presidente não se empenhou no combate à corrupção, criticou a aproximação do governo

Vídeo da reunião não mudará opiniões, mesmo com tudo o que fora jogado no ventilador

Artigo, Política
Demorou alguns dias, mas nesta sexta-feira (22) o vídeo da reunião ministerial de 22 de abril, usado como prova após o ex-ministro Sergio Mouro acusar o presidente Jair Bolsonaro de interferir politicamente na Polícia Federal, foi divulgado. E convenhamos: politicamente, nada de novo aconteceu. Mesmo com as linguagens chulas, a desconexão com a realidade e total ignorância para com a pandemia, o vídeo liberado pelo ministro do STF, Celso de Mello, não fará diferença no inquérito E muito menos no entendimento de quem apoia ou critica o presidente. Aos jornalistas, na mesma noite, Bolsonaro reiterou que lá não havia nada contra ele. E como "não tinha referências à PF", afirmou que o vídeo não tinha nada de explosivo. Que não foi nem mesmo um tiro. Fora um traque, segundo ele. Ma
Bolsonaro diz que nem com ordem judicial vai entregar seu celular ao STF

Bolsonaro diz que nem com ordem judicial vai entregar seu celular ao STF

Política
Após o ministro do STF, Celso de Melo, pedir a apreensão dos celulares do presidente Jair Bolsonaro e seu filho Carlos Bolsonaro, e o general Augusto Heleno divulgar uma nota alertando para "consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional" sobre a decisão, o presidente já deu sua opinião sobre o caso. Bolsonaro afirmou que não entregará seu aparelho nem com ordem judicial. "Quem irá cumprir a ordem?", desafiou o presidente. E o clima político vem se tornando cada vez mais belicoso. Enquanto isso, com peso, os apoiadores de Bolsonaro fazem crescer em disparada a hashtag #HelenoJaTaNaHora. Seu entorno jura não contar com auxílio de robôs no Twitter. E isso tudo há poucas horas da divulgação do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril, que é usada como prova no inquér
CNN: Celso de Mello decide pela divulgação da reunião ministerial de Bolsonaro

CNN: Celso de Mello decide pela divulgação da reunião ministerial de Bolsonaro

Justiça
Segundo a CNN, o vídeo da reunião ministerial de 22 de abril será divulgado, afinal. O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que o material terá acesso público praticamente na íntegra. Os únicos trechos que serão editados são comentários sobre a China e o Paraguai. Quanto ao resto, tudo será liberado. Desde às ofensas ditas por Weintraub, o nível de baixo calão de todo diálogo e, principalmente, a suposta intervenção do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal. Já Miriam Leitão, da Rede Globo, disse ter sido informada que o vídeo será, na verdade, divulgado de forma integral. https://twitter.com/miriamleitao/status/1263883558705397763 O material de vídeo serve de prova no inquérito aberto após acusações do ex-juiz e ex-ministro da Justiça,
Planejando 2022, Lula parece não ter entendido ainda a situação do PT

Planejando 2022, Lula parece não ter entendido ainda a situação do PT

Artigo, Política
Nesta semana, o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva se fez mais presente ainda como oposição ao governo Bolsonaro. E em sua atividade crescente, que incluiu a participação de seu partido, o PT, em mais um pedido de impeachment contra Jair Bolsonaro, falou uma imensa besteira. E no planejamento político para 2022, pode ter cometido mais um erro. Primeiro: nesta semana, Lula agradeceu à natureza pela criação do "monstro chamado coronavírus", pois, "ainda bem", segundo ele, permitiria "que os cegos enxerguem, que os cegos comecem a enxergar, que apenas o Estado é capaz de dar solução a determinadas crises". Ele politizou o vírus. E como foi uma atitude semelhante ao de seu antagonista político, o presidente Jair Bolsonaro (que disse que se a direita toma cloroquina, a esquerda f

PF vazou para Flávio Bolsonaro operação Queiroz durante o 2º Turno e evitou deflagração

Política
Um dos mais importantes e próximos apoiadores de Jair Bolsonaro na campanha presidencial de 2018, Paulo Marinho fez uma grave denúncia envolvendo a PF e Flávio Bolsonaro, do qual foi suplente na chapa ao Senado: o filho do presidente soube com antecedência que a Operação Furna da Onça, que atingiu Queiroz, seria deflagrada. Marinho afirma que, “absolutamente transtornado”, Flávio buscava a indicação de um advogado criminal em dezembro de 2018. Isso porque o escândalo de Fabrício Queiroz, funcionário do filho do presidente no seu gabinete de deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio, não saía das manchetes. Por causa das graves acusações de “rachadinhas” e de desvio de dinheiro público, o senador recém-eleito temia as consequências para o futuro governo do pai. E precisav

Zambelli mentiu na PF, pois mensagens mostram que ela falou com Moro a pedido do presidente

Política
Quando prestou depoimento à Polícia Federal nesta quarta-feira, a deputada Carla Zambelli negou que atuasse em nome de Jair Bolsonaro ao negociar com Sergio Moro sua permanência no Ministério da Justiça. Porém, novas mensagens de WhatsApp trocadas entre a deputada e Moro, reveladas pela GloboNews no dia seguinte, mostram que ela mentiu ao dizer que não atuou em nome do presidente. De acordo com a GloboNews, no dia 17 de abril, Zambelli questionou Mauricio Valeixo no cargo de diretor-geral da PF em mensagem enviada a Moro: Zambelli: "Ministro, como usual, vou usar de 100% de sinceridade. O doutor Valeixo é o homem certo para dirigir a PF? Uma mudança agora seria muito bem-vinda. Os casos da Lava Jato no Congresso precisam andar. Por favor, faça algo urgente". Moro: "O Vale