23 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade

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Dor e morte no dia da triste lembrança dos 5 anos do crime da Braskem

Dor e morte no dia da triste lembrança dos 5 anos do crime da Braskem

Blog, Expresso, Marcelo Firmino
Na passagem dos 5 anos do maior crime ambiental do mundo, provocado pela mineradora Braskem em Maceió,  a dor e a morte se fazem presentes. Neste dia 3 de março houve manifestação de protesto na avenida Fernandes Lima, diante da triste lembrança do crime que provocou afundamentos no solo de cinco bairros da cidade. Mas, mais grave ainda, foi a morte de Ronaldo Cavalcante, policial civil, que, exatamente, nesta data foi visitar a casa em que nasceu, morou e criou a família, no bairro do Pinheiro. Ronaldo cometeu o suicídio em frente a casa que morava naquele bairro. Foi o 12º caso de pessoas do Pinheiro que entraram em depressão e acabaram buscando a morte. Apesar de tudo isso, a Braskem, mineradora, senhora dos mercados financeiros, se mantém impune, com a conivência de aut
Renan Calheiros: ‘Bolsonaro é sinônimo de morte, ódio, mentiras e corrupção’

Renan Calheiros: ‘Bolsonaro é sinônimo de morte, ódio, mentiras e corrupção’

Blog, Marcelo Firmino, Política
O senador Renan Calheiros voltou às redes sociais nesta terça-feira, 12 de julho, para dizer que o "crepúsculo civilizatório no Brasil tem um culpado". Para o senador do MDB, o culpado é o presidente da República Jair Bolsonaro (PL). A manifestação de Renan, no Twitter, se deu diante da repercussão do caso do policial penal bolsonarista, Jorge José da Rocha Guaranho, de Foz do Iguaçu, que matou dirigente do PT, Marcelo Arruda, quando este comemorava aniversário de 50 anos. Calheiros então não economizou nos adjetivos contra Bolsonaro em sua postagem. -Jair Bolsonaro é sinônimo de morte, ódio, mentira, mamatas, corrupção, milícias, golpes, fome e fiasco econômico. - Declarou. Segundo ele, a esperança de paz, emprego, comida na mesa e democracia no País "é @lulaoficial".
Tragédias no meio ambiente: deixar a boiada passar é a morte

Tragédias no meio ambiente: deixar a boiada passar é a morte

Blog, Marcelo Firmino
Governo nenhum no mundo deveria fechar os olhos à preservação do meio ambiente. As tragédias já rotineiras da mineração em Minas Gerais e em Alagoas com o crime da Braskem são provas reais que o descaso mata e sepulta vidas na lama, para a tristeza infinita de milhares de famílias. Lamentavelmente, em nome dos investidores do mercado que lucram bilhões de dólares com o sofrimento alheio, a cultura de tocar a boiada em frente é uma praxe antiga no Brasil. Toca a boiada, desmata-se a Amazônia para o agronegócio, para o garimpo ilegal em terras indígenas, para o contrabando de madeiras, com envolvimento direto até de ministro de Estado. Eles ganham; quem pode menos, morre. É a regra estabelecida. Toca-se a boiada para a mineração e vem o rompimento da barragem da Samarco (2

Renan diz que Bolsonaro é mercador da morte ligado a assassinos, armas e milícias

Blog, Marcelo Firmino, Política
Crítico ferrenho do presidente da República, o senador Renan Calheiros (MDB) disse nesta quinta-feira, 6, no Twitter que “Bolsonaro segue como mercador da morte”. A manifestação do senador se deu após o editorial do Jornal Nacional, da TV Globo, que acusou o presidente  de ser uma “afronta a verdade” e “desrespeitar o luto de milhares de brasileiros”, além de “desrespeitar todos os técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ao questionar qual seria o interesse da agência com a autorização da vacinação de crianças”. Renan disse que nessa pandemia Bolsonaro é o monstro e responsável principal pelo morticínio e que por isso foi iniciado por nove crimes na CPI da Covid-19, da qual o senador foi um dos principais integrantes, atuando com
Monstruosidade, irresponsabilidade e descaso no assassinato de Ben Donson

Monstruosidade, irresponsabilidade e descaso no assassinato de Ben Donson

Política
A monstruosidade tomou conta desses tempos e a sociedade passou a banalizar tudo, inclusive a morte, por que ninguém está preocupado com os interesses da coletividade. Apenas com o seu próprio eu. Morrem 600 mil brasileiros que foram atacados por um vírus - e muito mais - e grande parte das pessoas não demonstram nem um tipo de sentimento com o fato, tal como uma boiada no pasto, alheia ao redor. Mas, para que não fiquemos falando de virus, Covid, ou qualquer coisa assim, vamos de Uber. A invenção empreendedora do mercado neoliberal para jovens desempregados. Ou o novo emprego para os jovens, depois da falada, votada - e pouco assimilada pela maioria - reforma trabalhista. E Uber, aqui em Maceió, também nos remete a monstruosidade. É isso. Um jovem desse aplicativo, Ben Don
A morte toma conta do País e arrasta consigo o sorriso nacional

A morte toma conta do País e arrasta consigo o sorriso nacional

Blog, Marcelo Firmino
A morte parece tomar conta do País. E dessa forma ela vai levando embora o sorriso de cada um em cada alma que parte. E de repente leva também o sorriso de todos, quando arrasta consigo uma figura humana como o ator e humorista Paulo Gustavo. Há tempos o meio artístico brasileiro não via um talento tão raro para fazer arte de sorrir com maestria. A morte do ator deixa a vida nacional sem graça. Paulo Gustavo foi, sem dúvida nenhuma, a maior expressão do humor nacional das últimas décadas. Chorar nesse momento é pouco. Principalmente por que esse País tem hoje mais de 400 mil mortos. Vidas perdidas para esse vírus infernal, que foi subestimado, negado e negligenciado por tanta gente, o que lhe deu forças para agir furtivamente e matar. E assim, cá estamos no País da morte