25 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade

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Bolsonaro joga o filho Flávio “para as hienas”: ‘Não tenho nada a ver com isso’

Bolsonaro joga o filho Flávio “para as hienas”: ‘Não tenho nada a ver com isso’

Política
O esquema de rachadinhas do senador Flávio Bolsonaro foi um dos alvos da operação o Ministério Público do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (19). E as denúncias são tão graves que nem mesmo seu pai, o presidente Jair Bolsonaro, ofereceu palavras de apoio. Pelo contrário: resolveu se isolar do filho 01. Jair disse não ter nada a ver com as suspeitas contra o filho e seus ex-assessores, que usaram uma loja de chocolate e imóveis do próprio Flávio como meios para lavagem de dinheiro da suposta "rachadinha", no gabinete dele, na Assembleia Legislativa de 2007 a 2018. A prática da "rachadinha" consiste em coagir servidores a devolver parte do salário para os deputados, mas o presidente não quis rachar nem mesmo suporte. Se ontem ele evitou contato, hoje (19) ele até tentou negar come
Flávio Bolsonaro, Queiroz e suas rachadinhas são alvos do Ministério Público

Flávio Bolsonaro, Queiroz e suas rachadinhas são alvos do Ministério Público

Política
O senador Flávio Bolsonaro (sem partido), o policial militar aposentado Fabrício Queiroz e outros ex-assessores do filho do presidente Jair Bolsonaro foram alvos nesta quarta-feira (18) de uma operação comandada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Entre os 24 alvos da operação que apura suposta lavagem de dinheiro estão parentes de Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro, alguns que moram em Resende (RJ). Foram recolhidos documentos e celulares na casa de alguns dos alvos, mas o Ministério Público não se pronunciou sobre a operação, alegando que o procedimento corre sob sigilo. Flagrado pelo Coaf As buscas e apreensões ocorrem após quase dois anos do início das investigações contra o PM aposentado. A Promotoria fluminense recebeu em janeiro de 2018 relató
STF pode hoje decidir o futuro da investigação sobre Flávio Bolsonaro

STF pode hoje decidir o futuro da investigação sobre Flávio Bolsonaro

Justiça
O STF (Supremo Tribunal Federal) já formou maioria na última semana pela liberação de investigações que tenham usado, sem autorização judicial, dados da Receita Federal. Agora, nesta qurta (4), a expectativa é que os ministros produzam uma tese sobre o assunto e que regulamentem também o uso de informações da UIF (Unidade de Inteligência Financeira), novo nome do Coaf. E a decisão envolve o senador Flávio Bolsonaro (sem partido). Nas sessões anteriores, os 11 ministros já votaram, sendo que 9 defenderam que a Receita não precisa de autorização para o envio de dados ao Ministério Público ou à polícia, no caso de suspeitas de crime. Mas 6 ministros afirmaram que a UIF/Coaf, cujas informações formam parte do inquérito envolvendo Flávio, não eram tema da discussão. Por isso, a tes
Dados do Coaf: Julgamento no STF coloca Queiroz e os Bolsonaro em pauta

Dados do Coaf: Julgamento no STF coloca Queiroz e os Bolsonaro em pauta

Justiça
O julgamento desta quarta-feira (20) no Supremo Tribunal Federal sobre o compartilhamento de dados de órgãos de controle como o antigo Coaf ameaça a sobrevivência da principal e mais avançada investigação contra a família do presidente Jair Bolsonaro. Outros procedimentos em curso, contudo, podem manter a atuação do grupo político sob apuração. O policial militar aposentado Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro quando deputado estadual, é também alvo de apuração cível, a princípio não afetada pela liminar do ministro Dias Toffoli. Suspensão Em julho, o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, atendendo a pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-SP), determinou a suspensão de todas as investigações que utilizaram sem ordem judicial dados detalhados
PGR vai reagir: Banco Central é intimado por Toffoli, que obtém dados sigilosos de 600 mil pessoas

PGR vai reagir: Banco Central é intimado por Toffoli, que obtém dados sigilosos de 600 mil pessoas

Justiça
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, determinou que o Banco Central lhe enviasse cópia de todos os relatórios de inteligência financeira (RIFs), produzidos pelo antigo Coaf nos últimos três anos, tendo obtido, assim, acesso a dados sigilosos de cerca de 600 mil pessoas, sendo 412,5 mil físicas e 186,2 mil jurídicas. O pedido de Toffoli é do último dia 25 de outubro e foi no âmbito de um processo no qual, em julho, o ministro suspendeu todas as investigações do país que usaram dados de órgãos de controle, como o Coaf e a Receita Federal, sem autorização judicial prévia. Antes, Toffoli concedeu uma liminar, atendendo a um pedido de Flávio Bolsonaro, senador eleito pelo PSL-RJ, filho do presidente Jair Bolsonaro e que era alvo de uma apuração do Ministéri
Queiroz segue atuante e oferecendo cargos

Queiroz segue atuante e oferecendo cargos

Política
O jornal O Globo teve acesso ao áudio de uma conversa de Whatsapp, indicando que o ex-policial Fabrício Queiroz, continua tendo influência política e sendo consultado sobre nomeações no Legislativo do Rio de Janeiro. Há pelo menos oito meses, Queiroz virou notícia após ser exonerado do gabinete de Flávio Bolsonaro, hoje senador e filho do presidente da República Jair Bolsonaro. Ele é responsável pelo esquema de laranjas de Flávio. O ex-policial trabalhou no gabinete do filho do presidente na Assembleia Legislativa do Rio de 2007 a 2018. "Tem mais de 500 cargos lá, cara, na Câmara, no Senado... Pode indicar para qualquer comissão, alguma coisa, sem vincular a eles (família Bolsonaro) em nada. Vinte continho pra gente caía bem, pra c..., caía bem pra c... Não precisa vincular a
Flávio Bolsonaro é atendido por Gilmar Mendes, que suspende tramitações do caso Queiroz

Flávio Bolsonaro é atendido por Gilmar Mendes, que suspende tramitações do caso Queiroz

Justiça
Em uma decisão que pode fazer bolsonaristas terem um nó no cérebro ao tentar interpretar, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes atendeu a um pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e mandou suspender a tramitação de peças relacionadas às suspeitas de movimentação atípica de R$ 1,2 milhão nas contas de Fabrício Queiroz, ex-assessor do parlamentar. A decisão trata de uma reclamação dos advogados do filho do presidente de que autoridades do Rio de Janeiro não estariam cumprindo na totalidade decisão de julho do presidente do STF, Dias Toffoli, que determinou em caráter liminar a suspensão de investigações criminais pelo país que usem dados detalhados de órgãos de controle, como Coaf, Receita Federal e Banco Central, sem autorização judicial. O caso deve
De olho em renovação no cargo da PGR, Dodge engavetou investigações contra Bolsonaro

De olho em renovação no cargo da PGR, Dodge engavetou investigações contra Bolsonaro

Política
Por mais de 120 dias, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, segurou investigações sobre o presidente Jair Bolsonaro (PSL). Isso enquanto ela articulava a recondução ao cargo de chefe do Ministério Público Federal por mais dois anos. Curiosamente, depois que ela perdeu força na disputa para seguir no posto, Dodge partiu para o ataque: na última terça-feira (6), ela desengavetou os papéis e os mandou de volta para a primeira instância. Um dos casos em apuração é o de Wal do Açaí. Moradora de Angra dos Reis (RJ), Walderice Conceição atuou como funcionária fantasma na época em que o hoje presidente era deputado federal. Ela foi apontada em reportagens do jornal “Folha de S. Paulo” como uma assessora fantasma do deputado que trabalhava em sua residência em Angra dos Reis,
Caso Queiroz atinge outros gabinetes da família presidencial

Caso Queiroz atinge outros gabinetes da família presidencial

Política
A investigação sobre os funcionários do hoje senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) ameaça arrastar os gabinetes dos demais integrantes da família para a crise aberta a partir da revelação de transações financeiras atípicas envolvendo o policial militar da reserva Fabrício Queiroz – homem de confiança do filho mais velho do presidente -, feita há seis meses pelo Estado. Um emaranhado de nomeações para cargos comissionados feitas ao longo dos últimos anos faz com que sete funcionários investigados tenham passado por mais de um gabinete dos Bolsonaro durante o período abrangido pela quebra de sigilo bancário e fiscal das 86 pessoas e nove empresas ligadas ao atual senador pelo Rio, de 2007 a 2018. O jornal Estado de São Paulo publica hoje, 9, no
Investigação do caso Flávio tem ligações com milícias, PSL e primeira-dama

Investigação do caso Flávio tem ligações com milícias, PSL e primeira-dama

Brasil
São 95 pessoas que tiveram os sigilos bancário e fiscal quebrados em uma investigação sobre transações financeiras no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio. E isso resultou em apurações no entorno do hoje senador. Além de milícias, já é possível identificar conexões com o PSL no Rio, que tinha o comando do próprio Flávio, além da primeira-dama Michelle Bolsonaro e a ex-mulher do presidente, Jair Bolsonaro. O gabinete de Flávio abrigou parentes de Ana Cristina Siqueira Valle, segunda ex-mulher do presidente com quem ele teve um rompimento complicado em  2008, período que inclui a quebra dos sigilos. Vale lembrar que será aprofundado o pagamento suspeito de R$ 24 mil feito por Queiroz à primeira-dama. O presidente afirma que o repasse é pa