Com medo de surto no Brasil, China pede que empresas de alimentos elevem estoques
A China pediu que empresas de comércio e processadoras de alimentos aumentem os estoques de grãos e oleaginosas diante de uma possível segunda onda do coronavírus e o agravamento das taxas de infecção em outros países.
Negociadores estatais e privados de grãos, assim como produtores de alimentos, foram orientados a adquirir maiores volumes de soja, óleo de soja e milho durante conversas com o Ministério do Comércio da China nos últimos dias, disseram três fontes comerciais à Reuters.
O receio é o fechamento de portos ou a redução de embarques tanto ao redor do mundo quanto na China.
'Autoridades nos aconselharam a aumentar os estoques, manter os suprimentos mais altos do que normalmente temos. As coisas não parecem bem no Brasil". Comerciante de um dos maiores processadores de