A empresária Tereza Collor veio a Maceió para tentar eleger o filho, Fernando, que foi candidato a vereador. Ela já foi uma das mulheres mais influentes, cultuada e admirada pela elite alagoana. Portanto, bem relacionada.
O filho, por sua vez, foi o mentor da pacificação familiar, unindo a mãe e o tio, Fernando Collor de Mello, ex-senador da República, no seu projeto político.
Posaram em fotos nas redes sociais, sorridentes e felizes, na reta final da campanha.
Tereza, certamente, pretendia contar com o apoio das velhas amizades feitas no mundo elitista maceioense. Pediu votos, entre beijos e abraços de amizades.
O mesmo fez o ex-cunhado, Collor, que foi atrás de votos para o sobrinho – que também se chama Fernando Collor – às margens da lagoa Mundaú.
Ao que parece as amizades de Tereza lhe viraram as costas. E os eleitores de Collor, no Vergel do Lago, desapareceram com o tempo.
Resultado: Fernando Collor, o sobrinho, perdeu. Teve apenas 569 votos.
Provavelmente por méritos próprios.