Quase R$ 2 bi em propinas: Juiz Bredas inclui crimes do grupo de Temer no Código Penal
O juiz federal Marcelo Bretas citou um fato ocorrido há dois anos para exemplificar o risco de destruição de provas e justificou a prisão do ex-presidente Michel Temer (MDB) em decisão judicial de 46 páginas, em que foram repetidas 19 vezes o verbo parecer.
No momento em que a Lava Jato trava um conflito com o STF (Supremo Tribunal Federal), o juiz passou "recados" da operação a membros da Corte na decisão que determinou as prisões. Bretas é juiz titular da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro e responsável pelos julgamentos da Lava Jato no Estado.
O juiz menciona outras justificativas para a prisão preventiva que aparecem no Código de Processo Penal, mas não diz como esses fatos teriam ocorrido com Temer. Ao iniciar sua argumentação, Bretas diz que, na investigação contra