O esdrúxulo desejo de matar de uma sociedade doente
Uma sociedade doente, insana mesmo, não tem limites. Seu cotidiano é repleto dos mais esdrúxulos desejos. Até mesmo o de matar.
Nos tempos atuais tem-se um tecido social que navega ao sabor da hostilidade, o que nos remete a um sintoma de uma formação social com uma doença grave.
O pior de tudo é que o ranço ideológico - mesmo com a maioria sem entender exatamente o que significa cada tendência - apurou um caldo de intolerância que tem destruído fundamentos da convivência civilizada.
E o mais lamentável é quando as autoridades passam a alimentar esse processo destrutivo, devido a concepções absolutamente reacionárias e fúteis.
As autoridades agem por interesses meramente políticos. Hoje dedicadas tão somente à provocações torpes, que alimentam egos nocivos a convivência sau