29 de março de 2024Informação, independência e credibilidade

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Grupo de Whatsapp com MBL, Tábata, Joice e PSOL é criado contra instalação de uma ditadura

Política
A luta contra a escalada autoritária do Governo Bolsonaro fez com que políticos de diferentes lados se unissem. Mesmo que em um grupo de Whatsapp. Pois bem: os conservadores do MBL (Movimento Brasil Livre), a ex-líder do governo e até mesmo o esquerdista PSOL se uniram, ainda que temporariamente, para um bem comum: lutar contra os desmandos do Palácio do Planalto. O grupo foi criado pelo deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP), um dos líderes do MBL. E se chama "Democráticos". Já são dezenas de deputados, entre eles Joice Hasselmann (PSL-SP), ex-líder do governo no Congresso, Marcelo Freixo (RJ), um dos principais nomes do esquerdista PSOL, Alessandro Molon (PSB-RJ), ex-líder da oposição, e Tabata Amaral (PDT-SP), uma das expoentes da "nova esquerda". Bolsonaristas e petistas
MBL “admite culpa” pela polarização política no país

MBL “admite culpa” pela polarização política no país

Política
Com 5.500 membros em 250 cidades e prestes a completar cinco anos, o MBL (Movimento Brasil Livre) vive um novo momento: encarar um dos monstros que ajudou a criar. Neste final de semana, o coordenador nacional Renan Santos admitiu em entrevista à Filha que ajudou a piorar o debate público no Brasil. "Abrimos a caixa de Pandora de um discurso polarizado", disse ele, percebendo tarde demais que não dava só pra ficar limitando toda as pautas em coisas de esquerda ou direita. Ainda assim, o foco no PT continua sendo "MBL raiz": "Erramos em apoiar João Doria. Erramos em endossar Bolsonaro no segundo turno. Mas também não havia o que fazer. Se o PT chegasse ao poder, a gente teria guerra civil. A classe média e o centro-sul não iriam aceitar o resultado. Vejo o PT com zero de autocrítica
Vídeo: Mesmo sem admitir vazamentos, Moro pede desculpas aos “tontos” do MBL

Vídeo: Mesmo sem admitir vazamentos, Moro pede desculpas aos “tontos” do MBL

Política
O ex-juiz da Lava Jato segue se complicando, e entrando cada vez mais em contradições, por causa das mensagens vazadas: o ministro da Justiça, Sérgio Moro, mandou áudio a membros do MBL neste domingo (23) pedindo desculpas aos integrantes do Movimento Brasil Livre. Apesar disso, ele segue na esquiva, dizendo que não sabe se realmente chamou integrantes do grupo de 'tontos'. “Consta ali um termo que não sei se usei mesmo, acredito que não, pode ter sido adulterado, mas queria assim pedir minhas escusas, se eu eventualmente utilizei (o termo). Porque sempre respeitei o Movimento Brasil Livre, sempre agradeci o apoio que esse movimento deu, não só à Lava Jato, mas nos últimos anos, 5 anos, de avanço contra corrupção e construção de um País melhor e mais íntegro”. Moro, ministro da Justiç