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Dia: 29 de junho de 2019

Espanha avalia em quase R$ 6 milhões a cocaína de avião presidencial do Brasil

Espanha avalia em quase R$ 6 milhões a cocaína de avião presidencial do Brasil

Brasil
Autoridades da Guarda Civil da Espanha avaliaram em 1,3 milhão de euros (cerca de 5,6 milhões de reais) os 39 kg de cocaína encontrados com o segundo-sargento da Força Aérea Brasileira (FAB) Manoel Silva Rodrigues, segundo o jornal espanhol El País. O militar foi preso pela policia espanhola na terça-feira (25) no aeroporto de Sevilha durante escala para o voo que seguia para o Japão, em comitiva de apoio à viagem do presidente Jair Bolsonaro à cúpula do G-20. Segundo a publicação, a Guarda Civil, que ainda não detectou a pureza da droga, investiga qual era o destino dos entorpecentes e por qual razão o militar estava carregando os 37 pacotes dentro de uma mala de mão. As autoridades não descartam que a cocaína ficaria na Espanha e avaliam que Silva poderia ser uma "simples mula de um
Moro indicou até testemunhas em processo contra Lula

Moro indicou até testemunhas em processo contra Lula

Brasil
O site da revista Veja divulgou nesta sexta-feira, 28, o nome das duas testemunhas sugeridas pelo então juiz Sergio Moro ao procurador Deltan Dallagnol. Elas serviriam para ajudar no processo contra o ex-presidente Lula. A passagem faz parte dos vazamentos das conversas entre Moro e a força-tarefa da Lava Jato feito pelo site The Intercept. Segundo a Veja, que teve acesso a alguns trechos exclusivos da ‘Vaza Jato’ após parceria com o Intercept, as testemunhas seriam: um técnico em contabilidade e um dono de posto de gasolina, ambos de Campo Grande (MS). O primeiro chama-se Nilton Aparecido Alves. De acordo com a reportagem, ele é conhecido por fazer trabalhos ilícitos em terras da capital sul-matogrossense. Ele recusou-se a responder se havia prestado algum depoimento ao MPF e
Armas: novos decretos mantém inconstitucionalidades e fuzil para cidadão

Armas: novos decretos mantém inconstitucionalidades e fuzil para cidadão

Brasil
Os quatro novos decretos editados nesta semana pelo governo Bolsonaro sobre compra e porte de armas de fogo no Brasil mantém os vícios dos anteriores e seguem marcados por ilegalidades e inconstitucionalidades. A análise é da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC/MPF), em conjunto com a Câmara do MPF sobre Controle Externo da Atividade Policial e Sistema Prisional. Em uma nota técnica sobre o tema encaminhada nessa quinta-feira (27) ao Congresso Nacional, os dois órgãos do Ministério Público Federal apontam que os novos decretos confrontam diversos aspectos da Lei 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), além de trazerem sobreposições de comandos normativos – alguns deles, inclusive, contraditórios. “A situação aproxima-se de um caos normativo e de uma grande insegura