A conclusão do relatório final sobre o bairro do Pinheiro está previsto, segundo a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), para o final de abril.
É um fato que a comunidade local encontra-se sedenta para cobrar justiça do ‘responsável’ por isso tudo.
Mas considerando o histórico problema geológico e os estudos e constatações já realizadas, são vários os atores que podem ser apontados como agravantes do problema.
Está sendo confirmado que a rede de drenagem pluvial urbana, principalmente das ruas Alameda São Benedito e Professor Mário Marroquim (a da Igreja Menino Jesus de Praga), precisa ser refeita com urgência.
O número de fossas clandestinas, instaladas em locais próximos as áreas pluviais danificadas potencializam o problema do solo.
A água que vaza dos tubos com quebrados sempre vai procurar espaços vazios. Imagens que são exemplos:
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AGRAVANTE 2
Também foi constatado falta de manutenção e inúmeros remendos no sistema de drenagem do bairro. A constante prática do trabalho incorreto acaba gerando transtorno, dessa vez mais acentuado aos moradores.
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É hereditária a falta de comunicação entre instituições prestadoras de serviços públicos. Aquela velha história: Uma limpa por completo, e outra suja e limpa malfeito.