Bleine Oliveira

Finalmente uma instituição se levanta contra a excrescência humana que se chama Jair Bolsonaro. Por iniciativa da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro (OAB-RJ), aquela criatura vai enfrentar pedido de cassação do mandato de deputado federal que exerce pelo PSC. A razão é o elogio que esse parlamentar fez, ao votar pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, a Carlos Alberto Brilhante Ustra, reconhecido pela Justiça brasileira como torturador. "É inaceitável que se defenda a tortura", diz o texto encaminhado à Comissão de Ética da Câmara dos Deputados. Uma lição para o fortalecimento da democracia! Daqui, do alto da Pitanguinha, também cuspo em Bolsonojo.

O que tem que ser, é! Parece meio fatalista, mas em algumas situações os resultados são pré-determinados. Só não vê, quem não quer. A votação na Câmara dos Deputados, ontem, é um desses casos. Os parlamentares que votaram pelo afastamento da presidente Dilma navegaram em mares favoráveis. Os segmentos que estavam nas ruas em favor do impeachment deram o que eles queriam para vestir a capa da moralidade. Mas, não resta dúvida, a votação constituiu-se num momento grandioso para a História do Brasil. A votação da proposta de afastamento da presidente Dilma deixa um legado importante para a consolidação da democracia. O Brasil não se viu na Câmara dos Deputados. Mesmo os que levantam a bandeira do “Fora Dilma” certamente se envergonham do comportamento dos deputados federais.

Oficialmente, ao menos até agora, a polícia não considera a notícia de que o homem identificado como Agnaldo Lopes de Vasconcelos, acusado de atirar e matar o capitão PM Rodrigo Moreira Rodrigues, de 32 anos, estaria assumindo a culpa, para proteger o filho. Este, até agora não identificado, seria o verdadeiro responsável por dois crimes: o roubo do celular que o oficial da Polícia Militar procurava e seu assassinato. O capitão foi morto na noite do sábado, 9, quando fazia diligências no bairro da Santa Amélia, investigando denúncia de que, na casa de  Agnaldo Vasconcelos estavam produtos roubados, inclusive um celular que a guarnição comandada por ele vinha rastreando. Sem conseguir acesso ao imóvel, o oficial estaria escalando o muro da casa quando foi alvejado por tiros disparados

Sim, minha gente, o promotor Alfredo Gaspar de Mendonça será candidato a procurador geral de Justiça. O cargo hoje ocupado pelo procurador Sérgio Jucá, deverá ter o ex-secretário de Segurança Pública como principal postulante. A eleição será em novembro, mas a campanha, por enquanto nos bastidores, já começou. O ovacionado promotor Alfredo tem conquistado apoios decisivos, a começar pelo atual Procurador Geral, um entusiasta de sua candidatura. O principal empecilho à candidatura de Alfredo Gaspar seria o também ex-secretário (de Defesa Social) Eduardo Tavares. Os dois são amigos e aliados no Ministério Público estadual. Só que Tavares foi mordido pela mosca azul da política e, depois de ter sido candidato a governador, pelo PSDB, mantém o pé na estrada, agora como provável candid

Ainda na Segurança Pública, acompanhando operações, o promotor de Justiça Alfredo Gaspar de Mendonça, prepara-se para voltar, como ele próprio diz, à sua casa. O Ministério Público estadual é o front de onde o Dr. Alfredo saiu para realizar um sonho: dar combate à criminalidade. Lamentavelmente foi ‘abatido’ quando seu voo ganhava estabilidade – a redução das estatísticas de homicídios, assaltos e outros crimes. A decisão do Supremo Tribunal Federal, de proibir membros do MP de ocupar funções no poder Executivo, foi o inesperado fim do sonho. Ainda sob os efeitos da desagradável surpresa, o promotor declarou que, voltando ao Ministério Público, não reassumirá funções no Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), onde teve atuação destacada e eficiente. Há que

Pela terceira vez, segundo funcionários, ladrões roubaram todos os equipamentos da central de ar condicionado da agência do Banco do Brasil que fica na Avenida Fernandes Lima, em frente ao Tribunal de Contas, no Farol. Insatisfeitos com o calorão, os funcionários decidiram cruzar os braços. A agência está parcialmente fechada! Não há atendimento nos caixas, só nos terminais eletrônicos, e um ou outro serviço, dependendo do tipo de operação que o cliente pretenda fazer. Daqui, do alto da Pitanguinha, eu pergunto: - É um caso de Polícia ou de gestão? Há câmaras de vídeo ou vigilância armada? Com a palavra a Superintendência Regional do Banco do Brasil em Alagoas.

Continua repercutindo em Alagoas a decisão tomada ontem pelo Supremo Tribunal Federal (STF), proibindo que membros do Ministério Público (procuradores e promotores de Justiça) ocupem cargos no Executivo. Um “petardo” na gestão do governador Renan Filho (PMDB). Afinal, é a área da Segurança Pública, onde brilhou a eficiência do promotor Alfredo Gaspar de Mendonça Neto, o principal sustentáculo do governo de Alagoas. Independentemente do que venha a ocorrer daqui em diante, como a iniciativa do deputado federal Givaldo Carimbão (PHS) de apresentar Proposta de Emenda Constitucional (PEC) pondo fim à proibição, aos alagoanos importa agora saber quem vai substituir Alfredo Gaspar. Os ‘futurólogos’ de plantão falam em renúncia, aposentadoria e outras ‘soluções’ desprovidas de racionalid