Depois de ter sido alvo de um inquérito da Polícia Federal, na última quarta-feira, 27, o CEO da Smart Fit, Edgard Corona passou a dificultar o cancelamento de matrículas de alunos em sua rede de academias.
Ele foi alvo da operação autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga fake news e ataques contra o Supremo. Corona sofreu mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.
Acontece que agora alunos da rede Smart Fit têm reclamado que não conseguem cancelar as matrículas. Alguns desejam suspender o serviço por não terem condições de pagar por ele, em razão da crise econômica na pandemia, mas outros estão promovendo o boicote à rede de academias, depois de o dono foi denunciado como patrocinador de notícias falsas no País.
Nas rede sociais, vários usuários reclamaram que, ao tentarem cancelar o plano pela internet, são informados de que só o podem fazer presencialmente. O problema é que as unidades da rede estão fechadas desde 19 de março em razão da pandemia de COVID-19.
Contrariados, clientes têm buscado orientação jurídica para se livrar do negócio indesejado.
Especialistas em direito do consumidor têm dito pela internet que a postura da Smart Fit é completamente ilegal. Têm orientado que é possível resolver a questão com segurança no Procon, diante dos obstáculos criados pela rede Smart Fit.