Ao vetar o aumento salarial dos servidores públicos, o presidente Jair Bolsonaro, manteve o privilégio de algumas categorias.
Primeiro autorizou um reajuste de 25% para os policiais militares do Distrito Federal. No entanto, manteve o veto para as polícias estaduais e guardas municipais.
No caso dos PMs do DF, o impacto nos cofres públicos em um ano é de R$ 505 milhões.
A ideia inicial era que profissionais de saúde dedicados ao combate da pandemia do coronavírus não fossem prejudicados.
Mas, seguindo o ministro da Economia, Paulo Guedes, Bolsonaro manteve o veto para esses profissionais.
No entanto, procuradores e membros do Judiciário estão fora do veto.