Para uma ala evangélica tudo pode em nome do tal deus.
Até desviar dinheiro público, “protegidos” por Cristo, eles acham que podem.
Vejam a comemoração de Michelle Bolsonaro após André Mendonça conseguir passar pela sabatina no Senado para o STF:
Agora, vejam esse grupo de políticos rezando para agradecer pela propina recebida:
No caso da primeira-dama, ela vibra porque o ministro do Supremo “terrivelmente evangélico”, indicado pelo marido dela, deve herdar um pedido de investigação contra ela pelos cheques depositados por Fabrício Queiroz.
Já ouviram falar na “dança da pizza”? A então deputada Angela Guadagnin (PT-SP) fez aquela cena ridícula em plenário para comemorar a absolvição de um colega no caso do Mensalão.
A dança de Michelle é versão gospel dessa pataquada.
Mas tudo isso é aceito, desde que seja em nome da família, da moral e dos bons costumes. Ou melhor, do deus que está acima de todos. Coitado do cara lá de baixo…