Quando decidiu lançar a então ministra Dilma Roussef para presidência da República em 2010, o Presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT), navegou na tese de que com a popularidade que tinha no momento elegeria até um poste.
Não imaginou nunca no apagão que daria no governo depois de tantas trapalhadas do “poste” mal colocado no lugar.
Dilma é uma senhora bem intecionada, determinada, mas no governo tem pose de sargentona. E acha que assim pode resolver tudo. Falta-lhe o chamado jogo de cintura necessário para lidar com as “feras” tradicionais de um congresso que só atua á base de seus próprios interesses, historicamente falando.
A Nação é um detalhe.
Os últimos episódios envolvendo o partido do governo, que é o partido da presidente Dilma e do ex-presidente Lula, apenas aguçaram a crise pela falta de jeito da chefe da Nação.
Portanto, Lula, o PT e os verdadeiros aliados têm um problema. Ou mudam as estratégias e apresentam um plano de ação convicente à sociedade ou “o poste” instalado por Lula não acenderá nehuma luz.
Por enquanto a luz do “poste” está só apagada, mas se entrar em curto circuito pode queimar rapidamente.