Esse Paulo Guedes, o ministro de offshore em paraíso fiscal, vive a fugir das responsabilidades diante de tudo o que prometeu para a economia do País.
Agora, com a inflação em ascensão, principalmente no Nordeste, onde o quilo de tomate está chegando a R$ 10,00, ele diz em alto e bom som que “nunca prometi o Brasil crescendo em V”.
Ou seja, acuado, quer se livrar das lorotas que disse desde a campanha eleitoral até chegar como superministro do governo Bolsonaro, sem entregar os resultados prometidos.
Mas, seu negócio é o poder. Manter-se no cargo é o que importa e ele sabe bem a razão.
Afinal, quem tem offshore em paraíso fiscal e informações privilegiadas sobre investimentos e moedas estrangeiras não faz outra coisa, a não ser usá-las para engordar suas contas pessoais e familiares.
Ah, a corrupção… Era o mal do País?
Mas, na sua rotina de tentar desdizer o que se dizia antes, em plena arrogância, o senhor Guedes agora diz que a inflação não é um problema do governo brasileiro e sim exclusivamente do Banco Central.
Ora, agora não é mais?
Essa gente é assim. Quando o fracasso bate à porta ninguém assume responsabilidade e o “superministro” logo vira sub.
E alguém pensou que o Brasil estava acima de tudo, hein?