Um auditor da Controladoria-Geral da União (CGU) foi preso e um servidor do Senado Federal é procurado pela Coordenação de Repressão às Drogas (Cord), da Polícia Civil do DF (PCDF). Eles são acusados de tráfico de drogas a clientes especiais e selecionados de Brasília.
Na casa dos suspeitos, foram encontradas 13 plantações de maconha. Os pés estavam divididos em vasos. Durante o cumprimento dos mandados expedidos pela Justiça, policiais encontraram porções de maconha “gourmet”.
A droga foi geneticamente modificada com notas de limão, framboesa, cereja, chocolate, entre outros. Uma porção chega a custar R$ 1,4 mil. Traficantes e usuários negociam venda pelo WhatsApp.
O servidor do Senado ainda não havia sido localizado até o fechamento desta matéria. Ele tem conexão com o auditor preso. As investigações dão conta de que eles seriam parceiros no tráfico.
A polícia se negou a fornecer os nomes dos dois privilegiados servidores públicos.