Pelo andar da carruagem que conduziu a gestão pública alagoana no governo passado e a que está conduzindo na atualidade já ´é possível dizer agora a porca vai torcer o rabo.
Imagine que a Secretaria de Saúde do governo , Rozangela (sopa de letrinhas) Wyszormiska declarou em alto e bom som o déficit de mais de R$ 154 milhões herdados da gestão do governador Téo Vilela (PSDB).
Alguns apressados falam em rombo. Os mais prudentes em herança maldita
Disse a Secretária que o Estado encontrou uma dívida de quase R$156 milhões na saúde. E esse débito é com os fornecedores.
Desse total, o governo Renan Filho pagou R$ 37 milhões e restam, portanto, mais de R$ 118 milhões.
Não é nada, não é nada, é tudo para um governo de cofres vazios.
Há outras contas. O governo mandou fazer auditoria em todas.
O problema, além de tudo isso, é que os gestores da saúde pública estão pressionados pelos credores e não sabem para onde correr. E muitos não sabem de nada mesmo.
Essa situação já deixou o governador RF intrigado e desconfiado de que as coisas não estão andando como deveriam na Secretaria de Saúde e não são apenas por conta da confusão herdada.
O caso sério e precisa de gestão competente. É isso que a sociedade espera por que no fundo o problema estoura na ponta e quem paga o pato é o usuário do sistema e o contribuinte que sustentam os cofres públicos.
Isso vai dar um quiproquó danado. Afinal, desde o inicio do governo RF que a saúde não paga aos seus credores.