Bolsonaro fez gracinha sobre a assinatura do diploma do prêmio Camões que foi para Chico Buarque.
O grande artista deu uma tapa de luvas de borracha com pregos no cidadão quase iletrado: “[a não assinatura] é um segundo prêmio Camões”, desdenhou. O governo português vai agraciá-lo, independentemente da assinatura do Bozo.
Bolsonaro não vai a Salvador para a missa de Irmã Dulce. Não quer desagradar os supremacistas nazipentecostais, dizem alguns.
“[A ausência] é mais um milagre da santa”, afirmam católicos.
O presidente é aquela pessoa desagradável, que ninguém quer por perto. Arrogante, autoritário e de visão estreita.
Até no PSL, partido pelo qual se elegeu, é persona non grata.
E o Brasil?
Não quero nem pensar o que será de nós, diante de um líder que a cada dia se torna mais insignificante, apequenando o nosso país.