6 de maio de 2024Informação, independência e credibilidade
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Pequeno, infantil, iletrado e insignificante

Bolsonaro fez gracinha sobre a assinatura do diploma do prêmio Camões que foi para Chico Buarque.

O grande artista deu uma tapa de luvas de borracha com pregos no cidadão quase iletrado: “[a não assinatura] é um segundo prêmio Camões”, desdenhou. O governo português vai agraciá-lo, independentemente da assinatura do Bozo.

Bolsonaro não vai a Salvador para a missa de Irmã Dulce. Não quer desagradar os supremacistas nazipentecostais, dizem alguns.

“[A ausência] é mais um milagre da santa”, afirmam católicos.

O presidente é aquela pessoa desagradável, que ninguém quer por perto. Arrogante, autoritário e de visão estreita.

Até no PSL, partido pelo qual se elegeu, é persona non grata.

E o Brasil?

Não quero nem pensar o que será de nós, diante de um líder que a cada dia se torna mais insignificante, apequenando o nosso país.