16 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade

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Ex-ministro de Bolsonaro, Bebianno morre após ataque cardíaco fulminante

Ex-ministro de Bolsonaro, Bebianno morre após ataque cardíaco fulminante

Brasil
O ex-ministro da Secretaria Geral do governo Bolsonaro, Gustavo Bebianno, faleceu na madrugada deste sábado (14). Ele teve um enfarte fulminante em sua casa de campo, em Teresópolis, região serrana do Rio de Janeiro. Ele era casado com a também advogada Renata Bebianno e deixa dois filhos. Bebianno estava em seu sítio em Teresópolis junto com um caseiro e um de seus filhos. Por volta de 4h30, ele comunicou ao filho que estava passando mal e se dirigiu ao banheiro para se medicar. Minutos depois, sofreu uma queda e teve ferimentos na cabeça. Bebianno foi levado para uma unidade hospital da cidade, mas não resistiu. Formado em Direito pela PUC-Rio, Bebianno é neto do ex-presidente do Botafogo, Adhemar Bebianno e ingressou na carreira jurídica por meio de um estágio no escritório de

Bebianno: Presidente quer o caos para se manter no poder e Carlos precisa de tratamento

Brasil
O ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, concedeu uma entrevista ao "Roda Viva", da TV Cultura, e respondendo às perguntas, deu diversas opiniões sobre o governo Bolsonaro e algumas das figuras no entorno do presidente. Confira os principais pontos: Carlos Bolsonaro. "Carlos Bolsonaro atrapalhou o esquema de segurança, o que resultou no não uso do colete à prova de balas e naquela tragédia da facada. Ele foi dentro do carro com um drone. Parecia uma criança. O resultado? Jair Bolsonaro desembarcou sem o colete. O colete não teria evitado 100% o ferimento, mas teria limitado a penetração da faca (...) Ele é instável, demonstra um nível de agressividade despropositada e deveria procurar um tratamento. A pressão que Carlos faz é tão grande que Bolsonaro
Censurando jornal escancaradamente, Bolsonaro incentiva o mesmo com anunciantes da Folha

Censurando jornal escancaradamente, Bolsonaro incentiva o mesmo com anunciantes da Folha

Política
A censura praticada pelo governo Bolsonaro vem ficando cada vez mais clara e evidente. E no mais recente ataque à censura de imprensa, a Presidência da República excluiu a Folha da relação de veículos nacionais e internacionais exigidos em um processo de licitação para fornecimento de acesso digital ao noticiário da imprensa. Esta foi uma promessa (ou ameaça) cumprida no dia 31 de outubro, quando o presidente Jair Bolsonaro anunciou que havia determinado o cancelamento de todas as assinaturas da Folha no governo federal. "Determinei que todo o governo federal rescinda e cancele a assinatura da Folha de S.Paulo. A ordem que eu dei é que nenhum órgão do meu governo vai receber o jornal Folha de S.Paulo aqui em Brasília. Está determinado. É o que eu posso fazer, mas nada além disso".
Moro admite que Guedes o sondou durante o segundo turno das eleições

Moro admite que Guedes o sondou durante o segundo turno das eleições

Política
Gustavo Bebianno, ex-secretário-geral da Presidência da República, afirmou nesta segunda-feira (18) que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, foi sondado para o cargo antes mesmo do segundo turno das eleições presidenciais de 2018, em 28 de outubro Moro rebateu, chamou a informação de falsa, mas ao rebater a falta de Bebianno, disse nesta quinta-feira (21), em entrevista à CBN, que o primeiro contato ocorreu na semana antecedente ao segundo turno das eleições presidenciais de 2018, "não antes disso". "Emiti nota ontem (quarta-feira). Na semana antecedente ao segundo turno, recebi visita de Paulo Guedes, atual ministro da Economia, sondando qual seria a reação se recebesse convite do presidente. Depois de eleito, foi feito o convite". Sergio Moro, em entrevista à R
Bebianno: Moro foi convidado para ministério de Bolsonaro antes do 2º turno

Bebianno: Moro foi convidado para ministério de Bolsonaro antes do 2º turno

Política
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, foi sondado para o cargo antes mesmo do segundo turno das eleições presidenciais de 2018, em 28 de outubro. A informação foi dada por Gustavo Bebianno, ex-secretário-geral da Presidência da República, em entrevista ao jornalista Fabio Pannunzio divulgada no final de semana. Segundo Bebianno, o responsável por intermediar o convite foi Paulo Guedes, atual ministro da Economia do governo de Jair Bolsonaro (PSL). O atual presidente, que derrotou Fernando Haddad (PT) no segundo turno, não teria tido qualquer diálogo com o juiz a respeito até o resultado das urnas. Naquele período, o juiz quebrou o sigilo da delação de Antonio Palocci, ex-ministro de Lula e Dilma, ex-presidentes do PT. Moro comandou os julgamentos em primeira