19 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade

Tag: PIB

Banco Central: Cai para zero a estimativa do PIB em 2020

Banco Central: Cai para zero a estimativa do PIB em 2020

Economia, Expresso
O Banco Central zerou a expectativa de crescimento do da economia para 2020. Em dezembro, a expectativa era de alta de 2,2% do PIB (Produto Interno Bruto). "A economia mundial, incluindo a brasileira, passa por momento de elevado grau de incerteza em decorrência da pandemia de coronavírus, que está provocando desaceleração significativa da atividade econômica, queda nos preços das commodities e aumento da volatilidade nos preços de ativos financeiros". Relatório de Inflação do BC. Segundo as contas do BC, a indústria amargará uma retração de 0,5% em 2020, contra os 2,9% estimados em dezembro. Para o setor de serviços, o maior da economia brasileira, a equipe do presidente Roberto Campos Neto zerou a expectativa de crescimento. A anterior era de alta de 1,7%.

FGV: PIB do Brasil pode cair até 4,4% em 2020

Economia
A pandemia do novo coronavírus pode provocar uma perda de até 4,4% no PIB brasileiro em 2020, segundo estudo do Centro de Macroeconomia Aplicada da FGV (Fundação Getulio Vargas). Essa seria a maior queda nominal da economia desde 1962, quando começa a série histórica disponível no site do Banco Central. Esse é o pior cenário desenhado pelo estudo, que faz uma comparação com os impactos à economia causados por crises anteriores, como a de 2008 e a greve dos caminhoneiros em 2018. Em um cenário mais otimista, o estudo prevê que a economia do país fique estagnada, com crescimento próximo a 0%. Considerando um meio-termo, o documento projeta que o PIB fique negativo em 2,5%.

Coronavírus pode levar a recessão global; Guedes promete PIB de apenas até 1,4%

Economia
O aumento de casos de coronavírus no mundo já afeta a economia mundial, e diversos países já têm reduzido suas expectativas de crescimento. É o que fez hoje o Brasil, que baixou a projeção para o PIB deste ano de 2,4% para 2,1%. Dados divulgados nesta semana pela Unctad (Conferência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento) apontam que o mundo sofrerá um golpe de até US$ 2 trilhões, com um impacto de mais de US$ 220 bilhões aos países emergentes, se o surto de coronavírus não for parado. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por exemplo, anunciou na noite desta quarta (11) a suspensão de todos os voos provenientes da Europa para os EUA pelos próximos 30 dias. Os efeitos de grandes epidemias do passado na economia já foram analisados em diversos estudos econômicos. O B

Terrapibismo: Governo passa a elogiar ‘crescimento do PIB Privado’

Economia
Além do presidente não querer comentar o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 1,1% em 2019, enquanto fazia piadas sem graça ao lado do humorista Carioca, agora a Secretaria de Comunicação inventou uma novidade: enaltecer o crescimento do 'PIB Privado', relativizando o 'PIB Público'. O Ministério da Economia divulgou nota informativa fazendo uma análise sobre o resultado do PIB e afirmando que os dados dos dois últimos trimestres de 2019 sinalizam "uma retomada da atividade" impulsionada, principalmente, pelo setor privado. No modelo adotado pelo do governo do presidente @jairbolsonaro, a exemplo de países mais desenvolvidos, o Estado deixa de ser o protagonista na economia do país e dá espaço à iniciativa privada, o que se traduz em crescimento sustentável, sem manipulaç

O fracasso do estado mínimo e a imprensa como bode expiatório do desgoverno

Blog, Marcelo Firmino, Política
E a nova era da prosperidade prometida pelo fundamentalismo político dos que comandam o País ainda não pintou por aqui. Aquela velha ladainha de  que  o “estado mínimo” seria a redenção do País e de sua economia não passou de uma grande ilusão, que custou caro à qualidade de vida de milhões de brasileiros desempregados, sem renda e à margem da inclusão social. Em nome do canto de sereia do mercado financeiro, o Congresso Nacional destruiu direitos trabalhistas com o argumento de que iria gerar mais empregos no País. Realizou uma reforma da previdência que fulminou o sonho da aposentadoria dos trabalhadores sem privilégios – do setor público e privado – menos dos militares e de castas poderosas palacianas. Isso tudo em nome da economia... Isto é, entregaram tudo ao setor pri

Muita besteira apoiada por energúmenos e agora o Covid-19: dólar alto chegou pra ficar

Artigo
Além de um governo que não se ajuda, prejudicando a classe mais pobre, literalmente criticando a "festa que era empregada indo pra Disney três vezes por ano" e idiotices sem fim que ainda animam robôs, desiludidos, massas de manobra ou quem recebe mais de 20 salários mínimos por mês, o surto do coronavírus joga mais gasolina no foguete da disparada do dólar no Brasil. Diante dos receios do impacto na economia global, o dólar comercial emendou o 12º dia de alta e fechou nesta quinta (5) com valorização de 1,54%, cotado a R$ 4,651 na venda. O valor representa mais um novo recorde nominal para um fechamento. E a alta se manteve mesmo após atuação do Banco Central. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, despencou 4,65%, aos 102.233,24 pontos, com todas as ações no vermelho
PIB do Brasil cresceu 1,1% em 2019

PIB do Brasil cresceu 1,1% em 2019

Economia
O PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil cresceu 1,1% em 2019, na comparação com o ano anterior. É o terceiro ano seguido de resultado positivo, após altas de 1,3% em 2017 e 2018. Em valores atuais, o PIB totalizou R$ 7,3 trilhão no ano passado. Os dados foram divulgados nesta quarta (4) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). De acordo com Rebeca Palis, coordenadora das Contas Nacionais do IBGE, a maior contribuição para o avanço do PIB vem do consumo das famílias, que cresceu 1,8%. A pesquisa apontou altas na agropecuária (1,3%), na indústria (0,5%) e serviços (1,3%). Em 2015, o PIB brasileiro havia 3,5% em 2015 e 3,3% em 2016. Considerando apenas o quarto trimestre de 2019, a economia brasileira cresceu 0,5% na comparação com o terceiro trimestre do ano, o
Coronavírus se torna uma ameaça concreta para crescimento do PIB brasileiro

Coronavírus se torna uma ameaça concreta para crescimento do PIB brasileiro

Economia
Economistas do Goldman Sachs reduziram nesta terça-feira (3) suas expectativas de crescimento econômico em 2020 para Brasil e México. O maior responsável é o esperado impacto do coronavírus, que forçará os bancos centrais de ambos os países a cortarem mais os juros. Eles reduziram sua estimativa de crescimento para o Brasil em 2020 de 2,2% para 1,5%, número bem abaixo da linha politicamente sensível de 2%, e agora estimam que o banco central reduzirá a taxa básica de juros Selic em mais 0,5 ponto percentual este ano, a 3,75%. "No Brasil, mais flexibilização monetária é apropriada, devido à falta de espaço fiscal e ao fato de que a inflação atual e esperada está abaixo da meta e as perspectivas de crescimento permanecem fracas". Nota da Goldman Sachs. Se Goldman espera que o banco
Bolsonaro pressiona Guedes para entregar, no mínimo, crescimento de 2% no PIB

Bolsonaro pressiona Guedes para entregar, no mínimo, crescimento de 2% no PIB

Economia
O ministro da Economia, Paulo Guedes, enfrenta desgastes com o presidente Jair Bolsonaro e passou a ser cobrado por resultados. Alçado a superministro no começo do mandato, Guedes tem sido pressionado, desde o início deste ano, a mostrar seus feitos na economia. Com a redução da projeção do PIB, o presidente reforçou a Guedes a necessidade de que, neste ano, a atividade econômica cresça, no mínimo, 2%. Segundo assessores presidenciais, Bolsonaro fez o pedido a Guedes em uma reunião nesta semana. Como resposta, o ministro afirmou que será possível atingir, ou até superar, o percentual. No entanto, a resposta não tranquilizou o presidente. Leia mais: Paulo Guedes quis abandonar o navio, mas Bolsonaro o convenceu a ficar Guedes detesta pobre e Renan condena preconceito do ministro

Rombo nas contas externas sobe a US$ 50,762 bi em 2019

Economia
O déficit em transações correntes do Brasil fechou 2019 a US$ 50,762 bilhões (R$ 212 bilhões), alta de 22,2% sobre 2018 e no pior dado em quatro anos, afetado pela piora da balança comercial, divulgou o Banco Central nesta segunda-feira (27). O maior rombo das contas externas antes disso havia sido registrado em 2015, quando o déficit foi de US$ 54,472 bilhões (R$ 227,4 bilhões). O buraco nas transações correntes em 2019 passou a 2,76% do PIB (Produto Interno Bruto), sobre 2,20% em dezembro do ano anterior. Apesar da piora, ele seguiu coberto com folga pelos investimentos diretos no país (IDP), que alcançaram US$ 78,559 bilhões (R$ 328 bilhões) no ano passado. A expectativa do BC era de um déficit em transações correntes de US$ 51,1 bilhões (R$ 213,4 bilhões) em 2019, mas com