Depois do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, ameaçar mais uma vez as eleições deste ano, sua ex-mulher Maria Christina Mendes Caldeira abriu os canhões contra sua direção.
O ataque contra a democracia teria sido o limite dela, que em live passou a detalhar alguns dos crimes do já condenado (sem perdão ou anulação) pelo mensalão. Além de outros podres.
A ex-mulher de Valdemar afirmou que vai transformar a vida dele em “um inferno” por ter “contestado a democracia”, já se antecipando com revelações bombásticas em uma live no Instagram. Dizendo ter provas do que afirmava.
“Eu fui casada com o dono do bordel do Congresso, conheço bem como você se movimenta. Essa coisa de você contestar a democracia aí, você entrou numa briga, uma briga que você não devia entrar. Eu acho que está na hora desse PL ser cassado né. Você acha que você vai bater de frente com a democracia e vai manter esse partido? Com o seu passado que é uma sujeirada danada. Porto de Santos, Aeroporto, tráfico de drogas, ce acha o que Valdemar? Hello, acorda filho. Só eu sei umas 30 coisas de sujeira que você fez. Isso sozinha, sem ter Interpol, FBI, nada disso. Vai ser boa essa briga. É a democracia contra, contra o que… Contra o negócio da política. Porque a gente sabe que você faz negócio, e eu defendo a democracia e sou contra a corrupção. Você vai contestar a democracia mesmo? Com o rabo sujo que vocês tem? Vai surgir todos os seus podres, todas as suas sociedades. Todos os caras que lavam dinheiro para você”
Apesar de no conteúdo do vídeo ela entrar em detalhes sobre documentos destruídos, laços com o tráfico de drogas e até mesmo um incidente internacional, o que acabou viralizando foi a afirmação de que Michelle Bolsonaro, esposa do ainda presidente Jair Bolsonaro, teria sido “peguete” de Valdemar – aumentando os rumores de que Michelle seria uma prostitua de luxo antes de se casar com Jair.
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou neste sábado, 19, que políticos da legenda pedirão a revisão da apuração das urnas eletrônicas que entraram em funcionamento antes de 2020 ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A denúncia, que deverá ser apresentada até a próxima terça-feira (22/11), aponta que cerca de 250 mil urnas teriam “o mesmo número”. A acusação, no entanto, é infundada.